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Investigacao dos efeitos do treinamento fisico sobre o estresse oxidativo em ilhotas pancreaticas de ratos tratados com dexametasona.

Processo: 07/57513-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2008
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:José Roberto Bosqueiro
Beneficiário:Julia Laura Fernandes Abrantes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Ilhotas pancreáticas   Exercício físico   Estresse oxidativo   Resistência à insulina   Dexametasona
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dexametasona | Estresse Oxidativo | Exercicio Fisico | Ilhotas De Langerhans | Resistencia A Insulina

Resumo

Dependendo da dose ou tempo de tratamento, os glicocorticóides podem induzir resistência periférica à insulina. No início, a resistência à insulina é compensada por aumento nas concentrações plasmáticas de insulina, mantendo, assim, captação normal de glicose. Diversos estudos têm associado o aumento nos níveis de espécies reativas de oxigênio (ROS) e conseqüente estresse oxidativo com o surgimento de resistência periférica à insulina, bem como com a deterioração da função das células β pancreáticas. Concentrações plasmáticas elevadas de ácidos graxos livres (AGL) resultam em acentuada produção de ROS, e tem sido associadas ao surgimento de resistência periférica à insulina em modelos de pré-diabetes. Dados prévios obtidos em nosso laboratório, utilizando modelo de resistência periférica à insulina induzida pela dexametasona mostraram aumento significativo nos níveis séricos de AGL, diminuição da tolerância à glicose sensibilidade periférica à insulina concomitante com hiperinsulinemia. Além disso, outros dados apontam para aumento na geração de ROS e diminuição na expressão protéica e atividade de enzimas antioxidantes nas ilhotas pancreáticas desses animais in vivo e ex vivo e em cultura de células RINm5F incubadas com dexametasona. Quando submetidos a treinamento físico, os animais tratados com dexametasona apresentaram redução na insulinemia, quando comparados com ratos sedentários tratados com o glicocorticóide pelo mesmo período. Tendo em vista os resultados obtidos em nosso laboratório acerca dos efeitos da dexametasona sobre a homeostase glicêmica e oxidativa e do exercício físico sobre a insulinemia, além de resultados da literatura apontando para os efeitos do exercício sobre os mesmos parâmetros, o presente trabalho tem como objetivo investigar os possíveis efeitos promovidos pelo treinamento físico prévio à indução de resistência à insulina por dexametasona, sobre diversos parâmetros associados ao estresse oxidativo no soro e em ilhotas pancreáticas. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ABRANTES, Julia Laura Fernandes. Investigação dos efeitos do treinamento fisico sobre o estresse oxidativo em ilhotas pancreaticas de ratos tratados com dexametasona. 2010. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia Campinas, SP.

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