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Clonagem e expressão da proteína de capsídeo/epítopo transmembrana do vírus da imunodeficiência felina para utilização no ELISA indireto para detecção de anticorpos

Processo: 07/53557-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de novembro de 2007
Vigência (Término): 30 de junho de 2009
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:João Pessoa Araújo Junior
Beneficiário:Sueli Akemi Taniwaki Miyagi
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Vírus da imunodeficiência felina   ELISA em animal   Técnicas de diagnóstico animal   Reação em cadeia por polimerase (PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Clonagem E Expressao | Diagnostico | Elisa | Fiv | Imunodeficiencia Felina | Pcr

Resumo

O vírus da imunodeficiência felina (FIV) é um importante agente causador de distúrbios imunológicos associado a infectes oportunistas e neoplásicas, que podem ser ratais. Os gatos infectados podem permanecer assintomáticos durante longos períodos, além de apresentar uma grande variedade de sinais clínicos, por isso são necessários métodos diagnósticos laboratoriais específicos. O diagnóstico pode ser realizado por isolamento viral, PCR, e testes sorológicos como Imunofluorescência (IFA), Western blotting (WB) ou pelo ensaio imunoenzimático (ELISA). Atualmente, existem "kits" comerciais disponíveis baseados no ELISA que possuem o antígeno p24 imobilizado na fase sólida. O presente projeto tem como objetivo expressar o antígeno de capsídeo (CA) e o epítopo transmembrana (TM) do FIV, em E. coli, como proteína de fusão, e padronizar um novo ELISA, para detecção de anticorpos anti-FIV, utilizando esses antígenos recombinantes. Esse antígeno de fusão, conforme trabalhos recentes, apresenta, no ELISA, melhor especificidade e sensibilidade que aqueles baseados apenas em p24. A produção desse antígeno em vetor de expressão procariota como proteína de fusão com a cauda de histidina facilitará sua purificação e propiciará a obtenção desse antígeno a baixo custo, o que permitirá também o desenvolvimento de um ELISA indireto de baixo custo que poderá ser disponibilizado para os clínicos veterinários. (AU)

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