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Avaliação da expressão dos RNA mensageiros da proteína 2 ligante de SH3 ativadora da GTPase de Ras (G3BP2), do fator de coagulação III (F3) e da sua isoforma asHTF, como possíveis marcadores prognósticos em câncer epidermóide de cabeça e pescoço

Processo: 06/53755-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de setembro de 2006
Vigência (Término): 31 de agosto de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Miriam Hatsue Honda Federico
Beneficiário:Lilian Pires Barbeta
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Reação em cadeia da polimerase em tempo real   Marcador molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fatores Prognosticos | Marcadores Moleculares | Pcr Em Tempo Real

Resumo

Dois genes, o da proteína 2 ligante de SH3 ativadora da GTPase de Ras (G3BP2) e o fator de coagulação III (F3) parecem fatores prognósticos promissores em carcinoma epidermóide (CEC) de cabeça e pescoço, figurando entre os apontados pelo Differential Display RT-PCR que realizamos com CEC de cavidade oral, sem (pNO) ou com (pN+) comprometimento linfonodal (em preparo para publicação). Dados preliminares, obtidos durante meu aprimoramento, com expressão medida por PCR em tempo real, mostraram que pacientes G3BP2 positivos (definidos como aqueles com expressão acima da mediana), apresentavam vantagem de sobrevida global independente do status nodal (Pe0,05, Log-rank, n=44). Em relação ao gene F3, o estudo realizado por análise de PCR semiquantitativo mostrou uma tendência a maior expressão nos tumores pN+ em relação ao grupo pNO (P=0,19 - Teste Mann-Whitney). Além disso, sua isoforma asHTF também apresentou uma tendência a maior expressão no CEC de cavidade oral em relação a mucosa adjacente (P=0,13 - Teste de Wilcoxon pareado). Assim, o objetivo da minha dissertação de mestrado será o de confirmar se esses marcadores constituem marcadores prognósticos independentes. Para isso, pretendemos realizar um estudo prospectivo, aumentando a amostragem e aplicando método de PCR quantitativo também para o F3. Os dados serão correlacionados com as características clínico-patológicas e curvas de sobrevivência realizados pelo método de Kaplan-Meier. (AU)

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(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

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