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Efeitos da expressão diferencial quantitativa do gene PKD1 sobre a lesão induzida por isquemia/reperfusão e a capacidade de regeneração renal

Processo: 06/52038-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de setembro de 2006
Vigência (Término): 31 de julho de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Luiz Fernando Onuchic
Beneficiário:Ana Paula Almeida Bastos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças renais policísticas   Regeneração (fenômenos biológicos)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Gene Pkd1 | Isquemia/Reperfusao | Policistina-1 | Progressao Da Doenca Cistica | Refeneracao Renal

Resumo

A doença renal policística autossômica dominante constitui-se na enfermidade renal monogênica mais comum, sendo causada por mutações nos genes PKD1 ou PKD2. Várias evidências sustentam um modelo de dois golpes para a formação cística nesta doença, envolvendo a mutação de linhagem germinativa e uma mutação somática no alelo previamente normal. Por outro lado, tem se demonstrado, em camundongos, a associação entre outros fenótipos renais e haploinsuficiência de Pkd1, ortólogo a PKD1. Estudos anteriores sugerem que policistina-2 (produto de PKD2) possa se associar a auto-defesa celular após insulto isquemia/reperfusão, porém a relação entre policistina-1 (produto de PKD1) e lesão isquêmica é desconhecida. Dado seu envolvimento na regulação de proliferação e diferenciação celular e em apoptose, sua menor atividade poderia favorecer um maior grau de lesão. Neste projeto investigaremos este mecanismo em camundongos heterozigotos para um alelo nulo Pkd1, um modelo não cístico de haploinsuficiência, e camundongos com alelos nulos condicionais de Pkd1, um modelo que reproduz a doença humana. Analisaremos também os efeitos da policistina-1 sobre a capacidade de regeneração renal após lesão isquemia/reperfusão e sobre a cistogênese tardia. Para tanto utilizaremos técnicas de administração de células tronco hematopoiéticas Pkd1+/+ ou Pkd1-/- após a instituição de lesão renal. Avaliaremos, por fim, o papel da agressão isquêmica sobre a evolução da doença renal cística. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
BASTOS, Ana Paula Almeida. A haploinsuficiência de Pkd1 aumenta a lesão renal e induz formação de microcistos após isquemia/reperfusão em camundongos. 2010. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM/SBD) São Paulo.

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