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Anticorpos monoclonais contra stx1 e stx2: caracterizacao e padronizacao de ensaio de captura para deteccao das toxinas de shiga.

Processo: 05/57807-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 2006
Vigência (Término): 29 de fevereiro de 2008
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunoquímica
Pesquisador responsável:Roxane Maria Fontes Piazza
Beneficiário:Letícia Barboza Rocha
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:04/12136-5 - Escherichia coli enteropatogênica atípica (EPEC atípica), AP.TEM
Assunto(s):Anticorpos monoclonais   Detecção   Ensaio de imunoadsorção enzimática   Anticorpos policlonais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpos Monoclonais | Anticorpos Policlonais | Deteccao | Dipstick | Elisa | Toxina De Shiga

Resumo

Escherichia coli produtora da toxina de Shiga (STEC) é um patógeno emergente que está associado a um largo espectro de doenças humanas, incluindo colite hemorrágica (CH) e síndrome hemolítica urêmica (SMU), causadas pela ação das potentes citotoxinas de Shiga (Stx1 e/ou Stx2). Para detecção deste patógeno, há um número crescente de diferentes métodos comercialmente disponíveis, dificultando a escolha para o diagnóstico laboratorial, pois nem todos foram avaliados quanto a sua sensibilidade em laboratórios independentes. Além disso, estes testes não são utilizados na rotina laboratorial dos países em desenvolvimento, pois são extremamente caros. Por meio da descrição recente da presença de STEC no rebanho brasileiro e a emergência de casos clínicos de SHU no Brasil, associados à ausência de métodos diagnósticos disponíveis à nossa realidade, emergiram os objetivos do projeto. Neste sentido, antissoros contra as toxinas de Shiga (Stx1 e Stx2) foram obtidos em coelhos e utilizados em diferentes ensaios imunossorológicos (colony immunoblot, immuno dot e ELISA). Estes apresentaram uma alta especificidade, porém uma menor sensibilidade. Dando continuidade a esses experimentos, hibridomas anti-Stx1 já foram obtidos e hibridomas anti-Stx2 estão em processo de obtenção. A caracterização destes anticorpos monoclonais e padronização de um ensaio de captura e a sua avaliação são os objetivos deste projeto, permitindo assim, sua utilização no diagnóstico. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ROCHA, Letícia Barboza. Anticorpos anti-Stx como ferramentas na detecção de Escherichia coli produtora da toxina de Shiga (STEC).. 2008. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI) São Paulo.

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