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Caracterização dos solos e serapilheira ao longo do gradiente altitudinal da Mata Atlântica, Estado de São Paulo

Processo: 05/57950-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de abril de 2006
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Marisa de Cassia Piccolo
Beneficiário:Susian Christian Martins
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/12595-7 - Composição florística, estrutura e funcionamento da Floresta Ombrófila Densa dos Núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar, estado de São Paulo, Brasil, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Mata Atlântica   Solo florestal   Ciclagem de nutrientes   Estoque de carbono   Ciclo do nitrogênio   Isótopos estáveis   Mudança climática
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carbono | Floresta | Isotopos | Liteira | Nitrogenio | Solo

Resumo

A mata atlântica originalmente estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, ocupando uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Atualmente, da segunda maior floresta brasileira, resta apenas cerca de 7,6% de sua extensão original. Porém, ainda restam manchas da floresta na Serra do Mar e na Serra da Mantiqueira, no sudeste do Brasil. Os tipos de solos da Mata Atlântica e seus ecossistemas associados dependem da topografia e da sua origem geológica que determinam a vegetação e flora que neles se desenvolvem. Devido à escassez de informações sobre a estrutura e o funcionamento da Floresta Ombrófila Densa Atlântica ao longo de um gradiente longitudinal, este trabalho tem como objetivo estudar a ciclagem de nutrientes através da caracterização dos solos e da liteira das áreas de Mata de restinga (5 a 20 m de altitude), de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas (50 a 100 m), de Floresta Ombrófila Densa Submontana (300 a 600 m de altitude) e de Floresta Ombrófila Densa Montana (ao redor de 1.000 m de altitude). Visando estudar a ciclagem de nutrientes, serão realizadas a caracterização do solo e a decomposição da liteira em função da variação estacionai, através da classificação pedológica, análises químicas e físicas, teores totais e estoque de carbono e nitrogênio e variação isotópica 13C/12C e 15N/14N do solo e da liteira, em todas as áreas de estudo nas quatro toposseqüências. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MARTINS, Susian Christian. Caracterização dos solos e serapilheira ao longo do gradiente altitudinal da Mata Atlântica, estado de São Paulo. 2010. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/STB) Piracicaba.

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