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Efeito da colchicina na inflamação e fibrose miocárdica avaliado pela ressonância magnética em pacientes com cardiopatia chagásica

Processo: 16/14105-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de maio de 2018 - 30 de abril de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Fabio Fernandes
Beneficiário:Fabio Fernandes
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Barbara Maria Ianni ; Carlos Eduardo Rochitte ; Charles Mady ; Edecio Cunha Neto ; Ester Cerdeira Sabino ; Felix José Alvarez Ramires ; Fernanda Gallinaro Pessoa ; Keila Cardoso Barbosa ; Paula de Cássia Buck ; Vinicius dos Santos Fernandes
Assunto(s):Colchicina  Cardiologia  Inflamação  Miocárdio  Fibrose  Cardiomiopatia chagásica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cardiopatia chagásica | colchicina | Fibrose | Inflamação | miocárdio | Remodelamento Ventricular | Cardiologia

Resumo

Introdução: A doença de Chagas é considerada uma das principais etiologias de miocardiopatia dilatada na América Latina. Os principais mecanismos fisiopatológicos responsáveis pela disfunção ventricular são a inflamação miocárdica e a fibrose intersticial. A colchicina é um fármaco utilizado em doenças inflamatórias e também poderia atuar na inflamação e remodelamento miocárdico interferindo na síntese e degradação do colágeno.Objetivo: Avaliar o papel da colchicina na inflamação e fibrose miocárdica pela ressonância magnética em pacientes com cardiopatia chagásica.Material e métodos: Serão estudados 40 pacientes com doença de Chagas forma cardíaca estágio B1 - pacientes com alterações eletrocardiográficas (arritmias e/ou distúrbios de condução) e ecocardiográficas (alteração de contratilidade regional e com função sistólica preservada em repouso) e 20 pacientes do grupo controle. Os pacientes serão acompanhados por período de 12 meses, sendo realizada ressonância magnética cardíaca pré e pós-tratamento. Além da fibrose, inflamação e remodelamento avaliados pela ressonância, serão dosados e posteriormente comparados nos dois momentos, os marcadores inflamatórios IL-1, IL-6, IL-8, IL-10, TNF-alfa e IF-gama, galectina-3 e reação em cadeia da polimerase (PCR). Será também realizado Holter de 24 horas com variabilidade de frequência cardíaca pré e pós-tratamento. (AU)

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