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Efeitos da mistura lidocaína/prilocaína em filmes de poli-L-lisina/ácido hialurônico sobre fibroblastos gengivais e em modelo de cauda em camundongos: estudo in vitro e in vivo

Processo: 17/02645-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de agosto de 2017 - 31 de janeiro de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Francisco Carlos Groppo
Beneficiário:Francisco Carlos Groppo
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Leonardo Fernandes Fraceto ; Maria Cristina Volpato ; Michelle Franz Montan Braga Leite
Assunto(s):Anestésicos locais  Ácido hialurônico  Polilisina  Fibroblastos  Biopolímeros  Citotoxicidade 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anestésicos locais | carreadores | Polímeros | Farmacologia e Terapêutica

Resumo

As pesquisas com anestésicos locais (AL) buscam o tratamento o mais próximo possível do "sem dor". Embora utilizados para o bloqueio temporário da condutividade nervosa, os AL também têm podem modular vias celulares relacionadas à resposta inflamatória, cicatrização, apoptose e necrose celular. Enquanto a procura pela molécula ideal permanece um desafio, novas formulações anestésicas a partir de moléculas conhecidas vêm sendo desenvolvidas utilizando sistemas de liberação controlada. Novos biopolímeros vem sendo estudados atualmente buscando a melhora na eficácia e diminuição da toxicidade dos agentes anestésicos locais. A combinação de ácido hialurônico (HA) e a poli(L-lisina) ou PLL produz um filme de multicamadas e pode servir efetivamente como uma plataforma para liberação de drogas. O objetivo do presente projeto é observar o efeito de filmes baseados em PLL/HA sobre em culturas celulares e em modelo de tail flick em camundongos. Para isso, serão observados filmes preparados com PLL/HA de 24 e 96 camadas impregnados ou não com a mistura de lidocaína e prilocaína, ambas a 2,5%, sendo comparados com a formulação comercial EMLA como controle positivo. Após seu preparo os filmes serão submetidos a testes de mucoadesividade, tempo de retenção e permeação in vitro em mucosa oral e de esôfago de suínos. Os AL serão quantificados em experimentos de liberação, permeação e avaliação do teor e uniformidade por cromatografia liquida de alta eficiência (CLAE). Após sua caracterização os filmes serão submetidos à ensaios com cultura celular de queratinócitos humanos imortalizados (HaCaT) e fibroblastos gengivais humanos (FGH). Uma vez expostas ao filmes, essas células serão submetidas aos testes de viabilidade celular (método da redução do XTT ) e de liberação citocinas pró-inflamatórias (IL-8, IL1- ±, IL-6 e TNF- ±), IL-10 e PGE2. Será também empregada a análise da citotoxicidade por microscopia de fluorescência por meio da marcação pelos reagentes LIVE/DEAD. Então, os filmes serão submetidos ao teste in vivo usando o modelo de "tail flick" em camundongos (Swiss). Os resultados serão testados quanto à normalidade de distribuição e equivalência das variâncias e, posteriormente, submetidos aos testes estatísticos paramétricos ou não-paramétricos apropriados. Todas as análises terão nível de significância de 5%. (AU)

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