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The HOMA-Adiponectin (HOMA-AD) closely mirrors the HOMA-IR index in the screening of insulin resistance in the Brazilian Metabolic Syndrome Study (BRAMS)

Processo: 16/14226-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Vigência: 01 de outubro de 2016 - 31 de março de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Ana Carolina Junqueira Vasques
Beneficiário:Ana Carolina Junqueira Vasques
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Assunto(s):Obesidade  Adiponectina  Resistência à insulina  Técnica clamp de glucose  Estudos de validação  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adiponectina | Clamp hiperglicêmico | resistência a insulina | validação | Endocrinologia e metabologia

Resumo

Introdução: As principais consequências adversas da obesidade estão associadas ao desenvolvimento de resistência à insulina (RI) e adiposopatia. O Homeostasis Model Assessment-adiponectin (HOMA-AD) foi proposto como uma versão modificada do HOMA1-IR, que incorpora adiponectina no denominador do índice. Objetivos: Avaliar o desempenho do índice HOMA-AD em comparação com o índice HOMA1-IR como um marcador substituto de RI em mulheres, e para estabelecer o valor de corte do HOMA-AD. Métodos: O Estudo Brasileiro de Síndrome Metabólica (BRAMS) é um estudo multicêntrico transversal. Os dados de 1.061 indivíduos preencheram os critérios desejados: 18 - 65 anos de idade, IMC: 18,5 - 49,9 Kg / m² e sem diabetes. A RI foi avaliada pelos índices HOMA1-IR e HOMA-AD (amostra total) e pelo clamp hiperglicêmico (n = 49). A síndrome metabólica foi definida de acordo com o critério da IDF. Resultados: Para a RI avaliada pelo clamp, o HOMA-AD demonstrou um forte coeficiente de correlação (r = -0,64), em comparação com o HOMA1-IR (r = -0,56); p <0,0001. Na análise ROC, em comparação com o HOMA1-IR, o HOMA-AD mostrou valores mais elevados da AUC para a identificação de RI com base no teste de clamp (AUC: 0,844 versus AUC: 0,804) e na síndrome metabólica (AUC: 0,703 versus AUC: 0,689), respectivamente; p <0,001 para todos. No entanto, a comparação estatística entre as AUC não mostrou evidência de superioridade para o HOMA-AD em comparação com o HOMA1-IR no diagnóstico de RI e síndrome metabólica (p> 0,05). O ponto de corte identificado para o HOMA-AD para o diagnóstico de RI foi de 0,95. Conclusões: o índice HOMA-AD demonstrou ser um marcador substituto útil para a detecção RI entre as mulheres adultas e apresentou um desempenho semelhante em comparação com o índice HOMA1-IR. Estes resultados podem ajudar os médicos e pesquisadores a determinar o método utilizado para avaliar RI considerando os recursos disponíveis. (AU)

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