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Genetic structure and molecular diversity of cacao plants established as local varieties for more than two centuries: the genetic history of cacao plantations in Bahia, Brazil

Processo: 15/25507-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Vigência: 01 de fevereiro de 2016 - 31 de março de 2016
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Anete Pereira de Souza
Beneficiário:Anete Pereira de Souza
Instituição Sede: Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética (CBMEG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Genética vegetal  Genômica  Germoplasma  Marcador molecular  Diversidade  Repetições de microssatélites  Theobroma cacao  Cacau  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diversidade | Germoplasma | marcador molecular | Microssatélite | Theobroma cacao L | Genética e Genômica Vegetal

Resumo

A Bahia é o estado produtor de cacau mais importantes do Brasil, que atualmente é o sexto país do mundo para a produção de sementes de cacau. No século XVIII, as variedades Comum, Pará e Maranhão de cacau foram introduzidas no sul da Bahia, e seus descendentes, que são chamados de 'cacau baiano "ou variedades baianas locais, foram cultivadas por mais de 200 anos. Plantas da variedade chamada Cacau Comum têm sido usadas para iniciar as plantações em países africanos e se estenderam até os países do Sul da Ásia e Oceania. No Brasil, dois conjuntos de clones forma selecionados a partir das variedades baianas e seus mutantes, sendo eles chamados de série SIAL, do Instituto Agronômico do Leste (SIAL), e série SIC, do Instituto de Cacau da Bahia (SIC), que representam a diversidade do cacau baiano em bancos de germoplasma. Devido a diversidade genética das variedades baianas, que é essencial para programas de melhoramento, permanecer desconhecida, o objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura genética e diversidade de variedades locais baianas coletados em fazendas e bancos de germoplasma. Para este fim, 30 marcadores do tipo repetição de sequência simples (SSR) foram utilizados para genotipar 279 plantas formadas por um conjunto de plantas de cacau de fazendas locais e germoplasma de instituições de pesquisa. Os resultados facilitaram a identificação de 219 plantas de cacau de origem baiana, e 51 destes eram clones SIAL ou SIC. O cacau baiano mostrou baixa diversidade genética. Verificou-se que os clones SIC e SIAL não representam a verdadeira diversidade do cacau baiano, com a maior quantidade de diversidade encontrada nas árvores de cacau nas fazendas. Assim, uma coleção núcleo para ajudar na priorização das plantas a serem incluídos na amostra da diversidade de cacau baiano é sugerida. Estes resultados fornecem informações que podem ser usados para conservar as plantas de cacau da Bahia e serem aplicadas em programas de melhoramento para obter cacau baiano mais produtivo com qualidade superior e tolerância às principais doenças em plantações de cacau tropicais no mundo inteiro. (AU)

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