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Avaliação óssea histomorfométrica de pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida em tratamento com regime contendo tenofovir

Processo: 15/03796-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de setembro de 2015 - 28 de fevereiro de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Rosa Maria Affonso Moysés
Beneficiário:Rosa Maria Affonso Moysés
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Fabiana Giorgeti Graciolli ; Janaina de Almeida Mota Ramalho ; Luciene Machado dos Reis ; Rosa Maria Rodrigues Pereira ; Vanda Jorgetti
Assunto(s):Nefrologia  Histomorfometria  Biópsia óssea  Osteomalacia  Tenofovir  Densidade óssea  Osteoporose 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biópsia Óssea | Densidade mineral óssea | histomorfometria | osteomalacia | osteoporose | tenofovir | Nefrologia

Resumo

Introdução: A redução da densidade mineral óssea (DMO) é uma complicação metabólica conhecida da infecção pelo HIV e do seu tratamento, sendo observado perda de massa óssea de 2 a 6% após o início do terapia antirretroviral (TARV). Certos antirretrovirais, em especial o tenofovir (TDF), estão associados a maior perda óssea. A redução na DMO observada na absortometria de raio-x de dupla energia (DXA) pode refletir tanto diminuição no volume ósseo com alteração na microarquitetura, característicos de osteoporose, quanto mineralização óssea deficiente ou osteomalacia subclínica, condições que requerem abordagens terapêuticas distintas. Os mecanismos implicados na diminuição da DMO após início da TARV e as diferenças nos meios pelos quais cada classe de drogas induz perda óssea não estão esclarecidos. Um dos mecanismos possivelmente implicados na perda óssea induzida pelo TDF é a mineralização óssea prejudicada por disfunção tubular proximal com acidose, fosfatúria excessiva e hipofosfatemia, além de produção diminuída de 1,25(OH)2-vitamina D associados ao uso da medicação. Objetivos: Avaliar os efeitos do início da TARV com esquema incluindo tenofovir sobre marcadores histomorfométricos de mineralização óssea. Avaliar parâmetros de estrutura, formação e reabsorção ósseas de pacientes com HIV/SIDA virgens de tratamento e um ano após uso de TDF. Material e Métodos: Serão selecionados 25 pacientes com HIV/SIDA virgens de tratamento para início de TARV com Tenofovir, Lamivudina e Efavirenz. Os pacientes serão submetidos a biópsia óssea de crista ilíaca com dupla marcação por tetraciclina antes do início do tratamento e 1 ano após. Avaliação da DMO por DXA e da microarquitetura óssea por tomografia computadorizada periférica quantitativa de alta resolução (HRpQCT) serão realizadas antes do início do tratamento, 6 meses e 12 meses após início da TARV. Serão coletadas amostras de sangue e urina para avaliação laboratorial de marcadores relacionados ao metabolismo mineral e ósseo e ao status da infecção pelo HIV (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
RAMALHO, JANAINA; WAGNER MARTINS, CAROLINA STELLER; GALVAO, JULIANA; FURUKAWA, LUZIA N.; DOMINGUES, WAGNER V.; OLIVEIRA, IVONE B.; DOS REIS, LUCIENE M.; PEREIRA, ROSA M. R.; NICKOLAS, THOMAS L.; YIN, MICHAEL T.; et al. Treatment of Human Immunodeficiency Virus Infection With Tenofovir Disoproxil Fumarate-Containing Antiretrovirals Maintains Low Bone Formation Rate, But Increases Osteoid Volume on Bone Histomorphometry. Journal of Bone and Mineral Research, v. 34, n. 9, . (15/03796-6)

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