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Comunidades de segurança e balança de poder na governança da segurança na América Latina

Processo: 15/07533-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Internacional
Vigência: 15 de agosto de 2015 - 14 de dezembro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional
Pesquisador responsável:Rafael Antonio Duarte Villa
Beneficiário:Rafael Antonio Duarte Villa
Pesquisador visitante: Laura Cristina Ferreira Pereira
Inst. do pesquisador visitante: Universidade do Minho (UMinho), Portugal
Instituição Sede: Instituto de Relações Internacionais (IRI). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Relações internacionais  Segurança internacional  América do Sul  América Latina  Intercâmbio de pesquisadores 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:América do Sul | América Latina | Comunidade de Segurança | Formação de Conflito | Segurança Internacional | Relações Internacionais

Resumo

Enquanto a maior parte das instituições militares na América Latina ainda aderem a práticas de equilibro de poder outras partes da burocracia de formulação de políticas, tais como o corpo diplomático têm interiorizado discursos e práticas da comunidade de práticas. Certamente parte da elite política pode o pensamento nacionalista ou de grande estratégia dos militares em consonância com um pensamento de equilíbrio poder. Ao mesmo tempo, a região assiste a uma nova onda de integração e cooperação regional, inclusive no campo da segurança e defesa. Uma variedade de iniciativas de segurança bilaterais e multilaterais - o mais proeminente, a criação do Conselho de Defesa Sul-Americano (Consejo de Defensa Sulamericano), sob a égide da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) - refletem os padrões de uma comunidade de segurança nascente. Esta pesquisa procura explicar como a governança da segurança na região é adequadamente descrito como uma combinação de discursos e práticas de equilíbrio de poder e comunidade de segurança. Estados continuam a ver a força militar como instrumento legítimo para influenciar suas relações com outros Estados da região, enquanto, ao mesmo tempo, usam diplomacia e instituições de cooperação para manter a paz. (AU)

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