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FOXP3 e IMP3: impacto na evolução dos diferentes subtipos clínicos de melanoma cutâneo

Processo: 14/16031-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de maio de 2015 - 30 de abril de 2016
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Mariangela Esther Alencar Marques
Beneficiário:Mariangela Esther Alencar Marques
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados:José Cândido Caldeira Xavier Júnior ; Juliana Polizel Ocanha Xavier
Assunto(s):Dermatopatias  Melanoma  Prognóstico  Sobrevida  Imuno-histoquímica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:imuno-histoquímica | melanoma | prognóstico | Sobrevida | Patologia

Resumo

O melanoma corresponde a 4% dos canceres de pele. Sua incidência no Brasil foi em torno de 6230 casos novos para o ano de 2012, o que entretanto revelou um crescimento em relação aos anos anteriores. Este aumento é 15 vezes mais rápido do que qualquer outra malignidade. Trata-se de um tumor menos frequente, porém até um quinto dos pacientes desenvolve metástases, geralmente relacionadas à morte, em indivíduos mais jovens em relação a outros canceres. São necessários mais estudos para avaliar a necessidade da utilização dos marcadores imunohistoquímicos, pesando-se também o custo adicional da inserção de múltiplos marcadores em relação ao ganho em diagnóstico e para o paciente. Objetivo: O objetivo deste trabalho será comparar diversos tipos clínicos de melanoma em relação a expressão de marcadores imunohistoquimicos (FOXP3 e IMP3) e correlacionar com prognóstico e sobrevida. Material e métodos: Trata-se de um estudo observacional analítico a partir de material anatomopatológico de pacientes atendidos no Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Os sujeitos do estudo serão todos os pacientes operados com diagnóstico de Melanoma do período de 2003 a 2008. A casuística deste período é de cerca de 89 pacientes. A relação entre positividade para os marcadores imunohistoquimicos e subtipo clínico, evolução e sobrevida será analisada através de medidas de associação entre variáveis quantitativas e qualitativas. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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