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Síndrome de Lynch: deleções do gene EPCAM e das mutações germinativas em tumores de pacientes brasileiros

Processo: 14/21860-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2015 - 28 de fevereiro de 2017
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Celina Tizuko Fujiyama Oshima
Beneficiário:Celina Tizuko Fujiyama Oshima
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Nora Manoukian Forones
Assunto(s):Síndromes neoplásicas hereditárias  Neoplasias colorretais hereditárias sem polipose  Mutação  Deleção de genes  Predisposição genética para doença  Imuno-histoquímica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer familiar | Sindrome de Lynch | Tumores gastrointestinais

Resumo

Entre os mais de 1.000.000 casos novos de câncer colorretal descritos mundialmente por ano, 2 a 5% são portadores da síndrome de Lynch (HNPCC), menos de 1% tem polipose adenomatosa familiar (PAF) e cerca de 20% câncer colorretal familial. O grande desafio é detectar adequadamente os pacientes portadores da doença para que se possa desencadear o acompanhamento do paciente com intuito de detectar novos tumores. Objetivo: estudar as mutações genéticas (MLH1, MSH2, MSH6, BRAF) e deleções do gene EPCAM em pacientes com câncer colorretal com agrupamento familiar e naqueles com suspeita clínica de Síndrome de Lynch. Casuística e Métodos: Serão avaliados 100 indivíduos com câncer colorretal com pelo menos um dos critérios de Bethesda. A análise de MSI (instabilidade de microssatélite) e a detecção das expressões das proteínas de reparo (MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2) serão realizadas em amostras tumorais pela técnica de imuno-histoquímica. Os tumores serão classificados em MSI-H (alto), MSI-L (baixo) ou MSS (estável). Os com MSI-H serão considerados positivos, enquanto os MSI-L e MSS serão considerados negativos para a síndrome. A pesquisa da mutação do BRAF será realizada no tumor negativo para MLH1. O sequenciamento de MLH1, MSH2 será realizado nos tumores com MSI-H, sem mutação do BRAF. Deleções do gene EPCAM serão avaliadas nos exons 3, 8 e 9 em tumores com MSI e baixa expressão do MSH2. Além disso, serão analisadas as expressões das proteínas APC, EPCAM, ²-catenina, TCF-4, c-myc e ciclina D1 em relação à expressão da proteína EPCAM. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
CARDILI, LEONARDO; VIANA, CRISTIANO RIBEIRO; GERMANO, ANDRESSA; FERNANDES, MARIANA; BARCELLOS, DENISE; LANDMAN, GILLES. Immunoexpression of BAP1, ROS1, and ALK in Spitzoid Melanocytic Tumors. INTERNATIONAL JOURNAL OF SURGICAL PATHOLOGY, v. 26, n. 6, p. 514-520, . (14/21860-0)

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