Mundo do trabalho associado e embriões de educação para além do capital
A relação universidade-movimentos sociais na América Latina: habitação popular, ag...
O legado crítico do serviço social no Uruguai: tendências atuais
Processo: | 14/24350-3 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no exterior |
Vigência: | 01 de março de 2015 - 29 de fevereiro de 2016 |
Área do conhecimento: | Ciências Humanas - Sociologia - Sociologia do Conhecimento |
Pesquisador responsável: | Henrique Tahan Novaes |
Beneficiário: | Henrique Tahan Novaes |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil |
Assunto(s): | Movimentos sociais Universidades Extensão universitária Autogestão América Latina Publicações de divulgação científica Livros |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | autogestão | Extensão | Função Social da Universidade | Movimentos Sociais | Não neutralidade da Tecnologia | Universidade | Relação Universidade Movimentos Sociais |
Resumo
Este livro, publicado em 2012 pela Editora Expressão Popular com apoio da FAPESP (Auxílio Publicação), aborda a relação de alguns grupos de pesquisa das engenharias e da arquitetura com movimentos sociais latino-americanos. O capítulo 1 abordou a crítica dos engenheiros agrônomos a) a revolução verde e ao agronegócio (transgênicos, alimentos envenenados, assistência técnica e extensão pouco dialógicas, grandes propriedades de terra); b) os princípios da agroecologia e c) o papel da universidade e dos institutos públicos de pesquisa na pesquisa e extensão junto aos movimentos sociais do campo. O capítulo 2 abordou a) a crítica dos arquitetos a indústria da construção civil, tendo em vista a) a construção de novos produtos (casas distintas da casa oferecida pelas políticas públicas), b)de novos processos de trabalho (organização do trabalho em bases autogestionárias); e c) o papel das assessorias juntos aos movimentos sociais que lutam pela habitação popular. O Capítulo 3 abordou a relação dos engenheiros junto às fábricas recuperadas brasileiras e argentinas, tendo em vista a) a crítica à organização do trabalho e a tecnologia tradicional nas fábricas; b) as possibilidades da autogestão e c) o papel da universidade na assessoria às fábricas recuperadas. Encerramos o livro com uma proposta de universidade para os movimentos sociais. (AU)
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