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As terras raras nossas (?) de cada dia

Processo: 11/21042-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2015 - 31 de julho de 2017
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Inorgânica
Pesquisador responsável:Osvaldo Antonio Serra
Beneficiário:Osvaldo Antonio Serra
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:José Maurício Almeida Caiut
Assunto(s):Terras raras  Catalisadores  Luminescência  Raios ultravioleta  Cério  Nanopartículas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:catalisadores | luminescência | Materiais nano e micro | radiação UV | Radiação UVV | Terras Raras | Materiais contendo Terras Raras

Resumo

As Terras Raras (TR), objeto de pesquisa e satisfação pessoal há exatos 50 anos (ORQUIMA, 1961) estão presentes em quase todas as atividades do dia-a-dia. Neste projeto, são consideradas três de suas atuações mais relevantes e que fazem parte do elenco de pesquisas do Laboratório de Terras Raras (LTR). Busca-se, em princípio, o desenvolvimento de luminóforos para se evitar a presença de mercúrio em sistemas de iluminação. Serão utilizadas técnicas baseadas em aquecimento por micro-ondas em sistemas hidrotermais para a obtenção de nanomateriais. A aplicabilidade dos luminóforos a serem estudados depende não só de suas características espectroscópicas, mas também de sua estabilidade físico-química. Assim, o estudo do comportamento térmico dos sólidos sintetizados é fundamental para a avaliação de sua funcionalidade como luminóforos de ultravioleta de vácuo. Por outro lado, experimentos recentes realizados pelo nosso grupo de pesquisa mostraram a eficiência dos catalisadores de CeO2 quando aplicados na redução da emissão de fuligem. Nosso interesse em melhorar este material surge do fato de que parte do CeO2 impregnado fica dentro dos poros da cordierita e inacessíveis à fuligem. A limitação deste processo pode ser o contato entre o material particulado e os sítios de CeO2, considerando que parte deste material tem tamanho maior que o dos poros do suporte. Por fim, materiais a base de cério apresentam atividade fotocatalítica menor que as dos óxidos de Ti e Zn atualmente utilizados. Sua elevada absorção na região do UV os torna potenciais filtros solares com aplicabilidade em diversas áreas. Assim, é fundamental o desenvolvimento de metodologias de síntese adequadas para a obtenção controlada de nanopartículas de óxidos e fosfatos de cério. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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