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A indoleamina 2,3 dioxigenase controla a carga fúngica e a imunidade na paracoccidioidomicose, mas é mais importante para hospeiros susceptíveis do que resistente

Processo: 14/22858-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Vigência: 01 de dezembro de 2014 - 31 de maio de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Vera Lucia Garcia Calich
Beneficiário:Vera Lucia Garcia Calich
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Paracoccidioidomicose  Imunidade inata  Macrófagos  Linfócitos T  Linfócitos T reguladores  Indolamina-pirrol 2,3,-dioxigenase  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células T | Células T reguladoras | imunidade inata | Indoleamina | Macrófagos | paracoccidioidomicose | 2 | 3 Dioxigenase | Imunologia das Infecções Fúngicas

Resumo

A imunoproteção contra a paracoccidioidomicose, uma micose sistêmica endêmica na América Latina, é mediada por células T enquanto que a imunossupressão caracteriza as formas graves da doença. Indoleamina 2,3 dioxigenase (IDO) uma enzima principalmente induzida pelo IFN-g, cataboliza o triptofano através da via das kinureninas. A deficiência de triptofano tem sido associada com redução do crescimento de patógenos, enquanto que níveis elevados de kinureninas com supressão da resposta imune. Neste estudo, foi investigado o papel da IDO na paracoccidioidomicose pulmonar utilizando camundongos susceptíveis e resistentes ao fungo. Em ambas as linhagens de camundongos, o bloqueio de IDO pelo 1-metil-triptofano resultou em remoção fúngica ineficiente acompanhada de exacerbação da resposta imune mediada por linfócitos T. Apesar destes resultados biológicos equivalentes, somente em camundongos susceptíveis a inibição do IDO causou crescimento progressivo do fungo, e patologia tecidual resultando em aumento de mortalidade. Nossos resultados demonstram pela primeira vez que IDO exerce um papel imunorregulador inexplorado na paracoccidioidomicose que pode ser particularmente importante nos casos graves da doença. (AU)

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