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Processo: | 14/15233-3 |
Modalidade de apoio: | Auxílio Organização - Reunião Científica |
Vigência: | 23 de setembro de 2014 - 25 de setembro de 2014 |
Área do conhecimento: | Linguística, Letras e Artes - Linguística - Teoria e Análise Lingüística |
Pesquisador responsável: | Marcos Aurélio Barbai |
Beneficiário: | Marcos Aurélio Barbai |
Instituição Sede: | Núcleo de Desenvolvimento da Criatividade (NUDECRI). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Assunto(s): | Discurso Inconsciente (psicologia) Nomeação Ideologia Psicanálise Análise do discurso |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Discurso | ideologia | inconsciente | nomeação | Psicanálise | Sintoma | Análise de Discurso |
Resumo
O Laboratório de Estudos Urbanos (LABEURB/UNICAMP) e a Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS), instituições executoras de um Convênio Nacional de Cooperação Científica e Cultural de estudos entre Análise de Discurso e Psicanálise, em colaboração com GIPS (Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Saúde) que reúne pesquisadores do Labeurb e pesquisadores da área de saúde pública da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (FCM-Unicamp), promovem a II Jornada Internacional de Análise de Discurso e Psicanálise "Os nomes do sintoma", a ser realizada no Laboratório de Estudos Urbanos, da UNICAMP, entre os dias 23 e 24 de setembro de 2014. Este evento é motivado pelo desejo de promover um espaço de discussão internacional, no encontro epistemológico entre a Análise de Discurso, do domínio das Ciências da Linguagem, e a Psicanálise. O objetivo desta segunda jornada internacional de trabalho é interrogar os processos de nomeação do sintoma, as novas formas patológicas, o excesso de medicalização e o mal-estar em nossa sociedade. Em tempos em que se buscam e se desenvolvem o que poderíamos chamar de "técnicas de felicidade" (terapias, livros de autoajuda, religiosidades, novos tratamentos medicamentosos, drogadição), como pensar a discursividade do mal-estar, da patologia e do sofrimento? Queremos compreender esses processos que constituem lugares de subjetivação, interrogando os discursos da saúde mental, das tecnologias, do amor e da sobriedade, construindo um espaço de reflexão sobre as técnicas de gozo da atualidade, que incidem sobre as relações sociais e produzem os fenômenos como a medicalização do mal-estar, o individualismo, a segregação e a violência. (AU)
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