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História denudacional das cimeiras do Sudeste do Brasil

Processo: 14/01648-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de maio de 2014 - 31 de outubro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Silvio Takashi Hiruma
Beneficiário:Silvio Takashi Hiruma
Instituição Sede: Instituto Geológico. Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Antonio Luiz Teixeira ; Claudio Riccomini ; José Antonio Ferrari ; Peter Christian Hackspacher
Assunto(s):Evolução tectônica  Morfotectônica  Termocronologia  Denudação  Região Sudeste 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cimeiras | Denudação | morfotectônica | Sudeste do Brasil | tectônica | termocronologia de traços de fissão | Morfotectônica

Resumo

A margem continental passiva do sudeste do Brasil é caracterizada por uma evolução tectônica e denudacional polifásica desde a ruptura do Gondwana, que resultou em uma complexa compartimentação geomorfológica, com marcante contraste topográfico e diversidade das formas de relevo. Nesta paisagem, destacam-se as cimeiras das serras do Mar e da Mantiqueira (Bocaina, Campos do Jordão, campos do Ribeirão Fundo, entre outras) com altitudes superiores a 1800 m, consideradas remanescentes de antigas superfícies de erosão, segundo modelos geomorfológicos clássicos. A ausência de marcadores estratigráficos nessas áreas cristalinas pré-cambrianas dificultam a sua reconstrução paleogeográfica. No entanto, a aplicação de métodos termocronológicos de baixa temperatura, como a análise de traços de fissão em apatita e zircão, vêm permitindo obter as histórias térmicas de rochas do embasamento e estabelecer taxas de denudação ao longo do tempo geológico. Apesar da quantidade significativa de idades de traços de fissão em apatitas no Planalto da Bocaina, nas demais cimeiras os dados termocronológicos são raros ou insuficientes. O objetivo do projeto é comparar a história denudacional dessas áreas, a partir da integração da termocronologia de traços de fissão em apatita e zircão com análises estruturais e geomorfológicas. Desse modo, espera-se o melhor entendimento da evolução da margem continental passiva do sudeste do Brasil, bem como rediscutir a aplicação de modelos geomorfológicos clássicos. (AU)

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