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Crise civilizatória e utopia anticapitalista em Michael Lowy

Processo: 13/23005-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Vigência: 01 de março de 2014 - 31 de janeiro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Marcelo Siqueira Ridenti
Beneficiário:Marcelo Siqueira Ridenti
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Marxismo  Romantismo  Modernidade  Utopia  Publicações de divulgação científica  Produção científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:crítica da modernidade | marxismo libertário | Michael Lowy | Romantismo | Sociologia dos intelectuais | utopia | Sociologia

Resumo

Em toda a sua trajetória, Michael Löwy notabilizou-se pela flagrante disposição em reler diversos autores e visões de mundo do passado à luz das condições de possibilidade do cenário histórico contemporâneo - caracterizado, entre outras coisas, por um esgotamento do "progresso" capitalista e do modelo civilizatório vigente, como sugere a emergência vertiginosa da crise ecológica. Partindo desta perspectiva, o objetivo deste trabalho (cuja pesquisa foi financiada pela FAPESP; processo n.2009/02657-1) é apresentar e problematizar a defesa teórica e política de Michael Löwy da necessidade de uma ruptura do marxismo com as ideologias do progresso e com o paradigma civilizatório capitalista-moderno. A hipótese central é a de que o tema da crítica da modernidade - que se manifesta concretamente nos debates em torno do eco socialismo - é o eixo a partir do qual se torna possível conferir concretude histórica à trajetória intelectual de Löwy, desde seus primeiros trabalhos na década de 1960 até suas incursões mais recentes por diferentes expressões da recusa crítica e/ou utópica da modernidade, tais como a crítica benjaminiana da temporalidade histórica do "progresso" dos vencedores, a crítica weberiana e romântica da modernidade e, por fim, a rejeição utópico-religiosa do capitalismo moderno, presente em algumas expressões do messianismo judaico na Europa Central ou do cristianismo de libertação latino-americano. (AU)

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