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Mineralização de nitrogênio de esterco bovino avaliada por métodos de laboratório e em campo

Processo: 13/20321-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2014 - 31 de janeiro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Mara Cristina Pessôa da Cruz
Beneficiário:Mara Cristina Pessôa da Cruz
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Manoel Evaristo Ferreira
Assunto(s):Fertilidade do solo  Mineralogia do solo  Adubação  Nitrogênio  Nitratos  Milho 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:amônio | incubação | milho | N orgânico | nitrato | Fertilidade do solo

Resumo

No ano agrícola 2011-2012 (ano 1) foi iniciado experimento em campo com os objetivos de: a) estimar a mineralização de N em área adubada com esterco bovino e cultivada com milho, usando métodos de laboratório e em campo; b) correlacionar o N mineralizado com a absorção de N e a produção de milho. No ano de instalação do experimento foi obtido apoio da Fapesp na forma de bolsa de doutorado para Fernando Kuhnen (Proc. 2010/10.420-9). No ano agrícola 2012-2013 (ano 2) foi dada continuidade ao experimento, avaliando-se, nas mesmas parcelas, a mineralização do N residual. Pretende-se em 2013-2014 (ano 3) e 2014-2015 (ano 4) dar continuidade ao projeto, mantendo o procedimento: aplicação de quantidades equivalentes a 0, 10, 20, 30 e 40 t ha-1 de esterco no ano 3 e avaliação do N residual no ano 4. O experimento está instalado em blocos ao acaso com 4 repetições. Nos anos 3 e 4 será determinada, no laboratório, a taxa de mineralização do N empregando ensaio de incubação com variação diária na temperatura (23oC por 10 horas e 28oC por 14 horas), com lixiviação aos 0, 3, 7, 14, 21, 28, 49, 70, 91 e 112 dias, e determinação das formas N-NH4+ e N-NO3- nos lixiviados. No campo, nos anos 3 e 4, serão avaliados os métodos dos sacos enterrados e dos tubos de PVC com amostra de solo indeformada e resina trocadora de ânions, os quais serão colocados em todas as parcelas, no dia da semeadura do milho. As avaliações de N-mineral serão feitas aos 30, 60, 90 e 120 dias. O tempo zero será a amostra de solo coletada em cada parcela para preenchimento dos sacos, ou amostras indeformadas coletadas com os cilindros de PVC no dia da semeadura. Os resultados obtidos com os métodos em laboratório e in situ serão correlacionados entre si e com o N absorvido pelo milho coletado e analisado em cada data de amostragem de solo, e com a produção de grãos. (AU)

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