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Evolução geomorfológica no limite cuestas-depressão periférica no Estado de São Paulo: a região de Analândia (SP)

Processo: 13/15830-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de outubro de 2013 - 30 de setembro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geografia Física
Pesquisador responsável:Cenira Maria Lupinacci
Beneficiário:Cenira Maria Lupinacci
Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Fabiano Tomazini da Conceição
Assunto(s):Relevo  Uso do solo  Datação geológica  Luminescência  Aluvião 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aluviões | Chumbo | Colúvio | Cuesta | Datação de sedimentos | Luminescência Opticamente Estimulada | Geomorfologia

Resumo

O relevo do interior do estado de São Paulo é caracterizado pela presença de extensa linha de cuestas que transicionam de forma abrupta para uma região depressionária, marcando a paisagem local. A gênese dessas formas de relevo é bastante debatida, contudo ainda há questões de origem e processos a serem resolvidas. Assim, o objetivo da pesquisa proposta é avaliar os processos de evolução do relevo no contato cuesta-depressão periférica, considerando aspectos relacionados às variações climáticas quaternárias e os condicionantes tectônicos. Ainda, pretende-se analisar os impactos da dinâmica do uso da terra nos processos erosivos nesse setor de transição do relevo, atualmente, submetido à expansão da cultura canavieira. A área de pesquisa selecionada refere-se à região cuestiforme presente no município de Analândia (SP), setor central do estado de São Paulo, o qual se caracteriza pela presença de variados morros testemunhos, que demonstram a complexidade geomorfológica da área, e encontram-se submetidos a franca expansão do cultivo de cana de açúcar. Os estudos serão conduzidos em duas escalas diferenciadas, sendo realizado o mapeamento morfoestrutural em escala de 1:50.000 e mapeamamentos de uso da terra e geomorfológicos em escala de 1:10.000, de diversos cenários diferenciados (1962, 1974, 1988, 2000 e 2005). Esses mapeamentos de maior detalhe contemplarão a área de uma bacia hidrográfica de menor dimensão, a bacia do Córrego do Cavalheiro, a qual é marcada pela presença de feições erosivas lineares nos talus cuestiformes e de morros testemunhos. Ainda, serão datados materiais de colúvios, através da metodologia LOE (Luminescência Oticamente Estimulada), presentes em ares de talus, visando avaliar a dinâmica deposicional quaternária. Para avaliar a dinâmica atual, serão datados materiais dos aluviões do Córrego do Cavalheiro, através do Chumbo-210. (AU)

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