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Reprodução da proliferação celular no giro denteado do hipocampo e o déficit no desempenho de memória espacial em ratos e idosos epiléticos

Processo: 13/50612-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Vigência: 01 de setembro de 2013 - 28 de fevereiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Luciene Covolan
Beneficiário:Luciene Covolan
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurogênese  Envelhecimento  Pilocarpina  Proliferação celular  Hipocampo  Memória espacial  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aging | Neurogenesis | Pilocarpine | Water Maze

Resumo

Aumentos na taxa de neurogênese em adultos são observados após o treinamento de tarefas dependentes de processamento hipocampal e também após o status epilepticus (SE), no entanto, a função específica destas células recém-divididas ainda não foi esclarecida. Neste estudo nós investigamos a proliferação e diferenciação hipocampal e o desempenho na aprendizagem espacial em ratos jovens e idosos cronicamente epilépticos. O SE foi induzido por pilocarpina nas idades de 3 ou 20 meses. Dois ou vinte meses após a indução os ratos foram tratados com bromodeoxiuridina (BRDU) e a seguir submetidos a um protocolo de 8 dias no labirinto aquático. Como esperado, as curvas de aprendizagem foram mais rápticas entre os controles jovens. A duração da vida epiléptica (2 ou 20 meses) não se correlacionou com o prejuízo de memória dos ratos epilépticos idosos. O número de células BRDU-positivas foi maior entre os jovens epilépticos que os controles de mesma idade. Por outro lado, a proliferação não aumentou em ratos idosos epilépticos, independente do lapso de tempo deste a indução do SE. Finalmente, a proliferação das células granulares do giro denteado não se correlacionou com o desempenho no labirinto aquático. Baseados neste estudo nós concluímos que embora o envelhecimento e a epilepsia causem prejuízo na memória espacial, seus efeitos não são aditivos. (AU)

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