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Caracterização molecular das vias GABAérgica/glutamatérgica de animais epilépticos da cepa WAR (Wistar Audiogenic Rats)

Processo: 05/02686-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de janeiro de 2006 - 31 de março de 2008
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Renê de Oliveira Beleboni
Beneficiário:Renê de Oliveira Beleboni
Instituição Sede: Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Campus Ribeirão Preto. Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Neurofisiologia  Neuroquímica  Epilepsia reflexa  Sinapses  GABA  Ácido glutâmico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coliculo Inferior | Gaba/Glutamato E Epilepsias | Hipocampo | Imunohistoquimica | Neuroquimica | Substancia Negra | Neurobiologia/Neuroquímica

Resumo

O GABA e o glutamato assumem papéis relevantes na etiogênese das epilepsias, bem como em outras desordens neuropsíquicas conhecidas. Diversas estruturas cerebrais são recrutadas no desenvolvimento e persistência das mais variadas formas da síndrome epiléptica. Com efeito, estruturas do tronco cerebral e prosencéfalo estão envolvidas na geração e manutenção das crises audiogênicas. Neste trabalho, propõe-se a caracterização neuromolecular de ratos geneticamente susceptíveis à epilepsia audiogênica desenvolvidos na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP (cepa WAR/FMRP-USP). Neste contexto, serão avaliados os processos de recaptação e liberação GABAérgica/glutamatérgica no colículo inferior, substância negra e hipocampo de animais submetidos ou não à crises epilépticas por meio de estimulação acústica repetida. Uma prospecção imunohistoquímica e por meio de técnicas de Biologia Molecular, será utilizada para acessar aquelas estruturas sinápticas (transportadores e/ou proteínas de zona ativa e receptores) possivelmente envolvidas nas respostas neuroquímicas observadas na(s) área(s) cerebrais afetadas. O uso de modelos experimentais, assim como o seu completo entendimento, possibilitam de maneira organizada uma compreensão mais vigorosa e produtiva da etiogênese e fisiopatologia das crises epilépticas, garantindo, mesmo que de modo indireto, o desenvolvimento de terapias mais seguras e eficientes que as atualmente empregadas. (AU)

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