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Desenvolvimento in vitro de células dendríticas para o estímulo de linfócitos T WT1 específicos

Processo: 05/00680-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de setembro de 2005 - 31 de agosto de 2007
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Simone Cristina Olenscki Gilli
Beneficiário:Simone Cristina Olenscki Gilli
Instituição Sede: Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOCENTRO). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Hematologia  Imunoterapia  Neoplasias  Antígenos  Células dendríticas  RNA mensageiro  Citotoxicidade  Formação de anticorpos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas Dendriticas | Imunoterapia | Neoplasias | Wt1 | Hematologia

Resumo

A demonstração de que mesmo tumores muito agressivos sofrem regressão completa, quando aplicado o estímulo imune apropriado, evidencia ser possível tratar o câncer através da manipulação do sistema imune. Descobertas recentes de antígenos tumorais específicos e o desenvolvimento de métodos capazes de gerar células imunes potentes in vitro, contra neoplasias, melhoraram as respostas imune e clínica dos pacientes com câncer aos tratamentos imunoterápicos. A comprovada função das células dendríticas no início e manutenção da resposta imune sugere o seu grande potencial para o desenvolvimento de vacinas imunoterápicas, capazes de romper a tolerância imunológica a determinados tumores. Entre os antígenos tumorais conhecidos destaca-se o WT1, altamente expresso em vários tipos de neoplasias e capaz de induzir uma resposta imune antitumoral específica in vitro e in vivo. Assim, o objetivo desse trabalho será padronizar um método eficiente, seguro e de baixo custo para o desenvolvimento in vitro de células dendríticas marcadas com antígenos derivados da proteína WT1 e avaliar a possibilidade de utilizá-las como vacinas imunoterapêuticas contra neoplasias humanas. Para isso, as células dendríticas serão produzidas a partir de células mononucleares do sangue periférico e avaliadas através de características morfológicas, da expressão de marcadores de superfície e da produção de citocinas. O RNA mensageiro e um peptídeo sintético, ambos derivados da proteína WT1, serão utilizados como antígenos e incorporados às células dendríticas. Ensaios de linfoproliferação e de citotoxicidade serão realizados para avaliar a capacidade das células dendríticas desenvolvidas em iniciar uma resposta imune específica. (AU)

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