Auxílio à pesquisa 12/51239-0 - Ambientalismo, Ciberativismo - BV FAPESP
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Greenpeace: mundialização e política

Processo: 12/51239-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia
Pesquisador responsável:Renato José Pinto Ortiz
Beneficiário:Renato José Pinto Ortiz
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Ambientalismo  Ciberativismo  Organização não governamental  Organizações internacionais  Sociedade civil  Racionalização  Livros  Publicações de divulgação científica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ambientalismo | Ciberativismo | Ciencia | Ongs Internacionais | Racionalizacao | Sociedade Civil

Resumo

Este livro resulta de pesquisa empírica e reflexão teórica sobre a ONG Internacional Greenpeace, orientadas pelas seguintes questões: podem as ONGs internacionais ser consideradas "contrapoderes"? Deve-se realmente levar em conta a existência de uma "Sociedade Civil Mundial"? A pesquisa empírica consistiu de entrevistas, análise de documentos institucionais, textos e imagens de campanha. A reflexão teórica combinou o estudo cosmológico ancorado no livro de Émile Durkheim intitulado: "As Formas Elementares da Vida Religiosa" e na sociologia de Max Weber sobre a racionalização. A partir do contexto contracultura de surgimento do Greenpeace, são analisados sua cosmologia, produção de conhecimento, uso da ciência como fonte de legitimação, institucionalização e racionalização, novas práticas políticas, ações diretas, ciberativismo e produção de imagens. Assim como Weber identifica elementos da ética protestante na racionalidade capitalista, esta pesquisa revela elementos da cosmologia contracultura norte-americana dos anos (1960-1970) nos processos de racionalização de movimentos ambientalistas e organizações não governamentais internacionais. Do mesmo modo que na "Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo", no universo do Greenpeace as motivações iniciais de emancipação se perdem em meio às exigências práticas impostas pelo encadeamento de ações racionais com relação a fins legitimadas pela ciência. (AU)

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