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Prevalência de tireoidite crônica autoimune em mulheres com síndrome de ovários policísticos.

Processo: 12/09288-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de setembro de 2012 - 31 de agosto de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Cássia Raquel Teatin Juliato
Beneficiário:Cássia Raquel Teatin Juliato
Instituição Sede: Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM). Hospital da Mulher Professor Doutor José Aristodemo Pinotti. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados:jussara de souza mayrink
Assunto(s):Ginecologia  Anticorpos  Obesidade 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpos | autoimune | obesidade | Síndrome de Ovários Policísticos | tireoidite crônica autoimune | Ginecologia

Resumo

A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma doença que acomete cerca de 7% das mulheres em idade reprodutiva. Está associada a diversos distúrbios metabólicos, dentre eles a resistência insulínica (RI) e a síndrome metabólica (SM). A resistência insulínica, por sua vez, está intimamente relacionada a disfunções tireoidianas (hipotireoidismo clínico e subclínico), como alguns estudos têm mostrado. Recentemente, começou-se a estudar a relação entre SOP e distúrbios da tireoide e já há trabalhos apontando maior ocorrência de tireoidite crônica autoimune em mulheres com diagnóstico de SOP. Entretanto, esses estudos ainda são escassos. Esse projeto pretende avaliar a prevalência de tireoidite crônica autoimune em indivíduos com SOP, sua equivalência ecográfica, bem como comparar esses achados em mulheres com e sem SOPSujeitos e métodos: será realizado um estudo de corte transversal com avaliação clínica, coleta de dados em prontuário, coleta de exames sanguíneos, avaliação ecográfica tireoidiana de pacientes atendidas no ambulatório de ginecologia endócrina e de planejamento familiar do Departamento de Tocoginecologia, Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Esses dados serão transferidos para fichas de coleta próprias do estudo. Análise estatística: o tamanho amostral foi calculado em 130 sujeitos. Serão feitos cálculos de prevalência simples e Odds Ratio, para compará-las. Num segundo momento, para compararmos os níveis séricos de TSH, com os achados de anticorpos antitireoidianos e alterações ultrassonográficas da tireoide, aplicaremos o teste de Shapiro. A partir da conformação dos dados (se paramétricos ou não), utilizaremos o teste T de Student ou o teste de Kruskal Wallis. (AU)

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