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Alterações genômicas relacionadas à reestenose coronariana após implante de stent

Processo: 11/18660-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de abril de 2012 - 31 de março de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Mutagênese
Pesquisador responsável:Daisy Maria Favero Salvadori
Beneficiário:Daisy Maria Favero Salvadori
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):12/08226-5 - Alterações Genômicas relacionadas à reestenose coronariana após implante de stent, BP.TT
Assunto(s):Genotoxicidade  Doença das coronárias  Reestenose coronária  Polimorfismo genético  Expressão gênica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:doenças coronarianas | expressão gênica | Genotoxicidade | Polimorfismo gênico | reestenose | Toxicogenômica

Resumo

Atualmente, um dos procedimentos mais utilizados no tratamento das lesões coronarianas é a angioplastia com implante de stent. Contudo, podem ocorrer complicações agudas e crônicas após esse procedimento, sendo a reestenose um dos principais limitadores do sucesso terapêutico. Sabe-se que a reestenose é um processo multifatorial e multigênico, que envolve o remodelamento do vaso, a formação local de trombo, a proliferação da camada neointima da artéria e a produção excessiva de matriz extracelular. Com base nessas informações, o presente estudo tem por objetivo identificar biomarcadores e mecanismos moleculares relacionados à reestenose, visando o entendimento do processo de hiperplasia endotelial coronariana e a busca por novos alvos terapêuticos. Para isso, serão avaliados polimorfismos gênicos, os níveis de danos oxidativos no DNA e o perfil de expressão gênica em leucócitos do sangue periférico de pacientes com implante de stent (com e sem reestenose). Além disso, serão utilizadas culturas de células musculares lisas e de endotélio coronariano para avaliar a dinâmica do ciclo celular, as lesões genotóxicas e os padrões de expressão e regulação gênica após exposição a estresse químico (induzidos pelos fármacos rapamicina, paclitaxel e colchicina) e mecânico. A identificação dos polimorfismos gênicos será realizada por PCR em tempo real; a determinação do padrão de expressão gênica pela tecnologia de PCR arrays; para análise dos mecanismos de regulação de genes relacionados à proliferação celular será avaliado o padrão de metilação e microRNAs; os danos oxidativos no DNA serão mensurados pelo teste do cometa; a dinâmica do ciclo celular e apoptose serão avaliadas por citometria de fluxo. (AU)

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