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Avaliação bioquímica, molecular e morfológica da uretra de ratas após trauma induzido e eletroestimulação do assoalho pélvico

Processo: 11/20254-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2012 - 31 de janeiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Rodrigo de Aquino Castro
Beneficiário:Rodrigo de Aquino Castro
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Maria Augusta Tezelli Bortolini
Assunto(s):Doenças urogenitais femininas  Incontinência urinária  Assoalho pélvico  Estimulação elétrica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Incontinência Urinária | ratas | Terapia Por Estimulação Elétrica | uretra | vagina | Fisioterapia em Uroginecologia

Resumo

A incontinência urinária (IU) é definida como uma condição na qual ocorre perda involuntária de urina. Danos aos componentes da uretra, com conseqüente redução da pressão intra-uretral, estão associados à sua fisiopatologia. O trauma do assoalho pélvico induzido em animais provoca hipóxia, isquemia e desarranjo estrutural dos tecidos uretrais. A eletroestimulação é uma modalidade fisioterapêutica capaz de aumentar a pressão intra-uretral, tendo sua efetividade comprovada no tratamento da IU. Contudo, as modificações bioquímicas e moleculares da uretra decorrentes do trauma do assoalho pélvico, bem como do efeito da corrente elétrica utilizada na recuperação do tecido lesado e na IU ainda são desconhecidas. Desta forma, propomo-nos a avaliar o efeito do trauma do assoalho pélvico e da corrente elétrica nos componentes da uretra de ratas. Para isso, serão extraídas as uretras de 4 grupos de ratas: A) controle sem trauma; B) com trauma induzido recente (7 dias); C) com trauma induzido tardio (30 dias) e D) com trauma do assoalho pélvico, e tratadas com eletroestimulação. O modelo de trauma do assoalho pélvico será por meio de dilatação vaginal. O tratamento com eletroestimulação será realizado por meio de sonda endovaginal, totalizando 12 sessões alternadas durante 30 dias. Os animais serão sacrificados imediatamente após a extração uretral. As amostras das uretras serão processadas e estudadas quanto à (1) morfologia e estrutura dos tecidos que as compõem: tecidos conjuntivo, nervoso, muscular estriado, muscular liso e vascular, por meio das análises histológicas e imunohistoquímicas; (2) expressão de 14 genes e proteínas envolvidos no metabolismo dos componentes da uretra, por meio de RT- qPCR e immunoblotting, respectivamente. (AU)

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