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Epigenetic reprogramming as a key contributor to melanocyte malignant transformation

Processo: 11/03997-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Vigência: 01 de maio de 2011 - 31 de outubro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Miriam Galvonas Jasiulionis
Beneficiário:Miriam Galvonas Jasiulionis
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/61293-1 - Contribuição da metilação de DNA na carcinogênese, AP.JP
Assunto(s):Epigênese genética  Melanoma  Metilação de DNA  Histonas  Progressão tumoral  Publicações de divulgação científica  Artigo científico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:epigenética | melanoma | metilação de DNA | modificações pós-traducionais em histonas | progressão tumoral | Epigenética

Resumo

A progressão o melanoma requer a desregulação da expressão gênica por mecanismos epigenéticos ainda não caracterizados. Um modelo murino baseado em mudanças no microambiente celular foi estabelecido por nosso grupo para estudar a transformação maligna de melanócitos. Linhagens celulares de melanoma (4C11- e 4C11+) foram obtidas como resultado de 5 bloqueios sequenciais de ancoragem de melanócitos não tumorigênicos melan-a. Células melan-a submetidas a 4 ciclos de desadesão foram também estabelecidas (4C), não são tumorigênicas e representam uma fase intermediária da progressão tumoral. O objetivo deste trabalho foi identificar fatores que contribuem com modificações epigenéticas em fases iniciais e tardias da transformação maligna induzida por impedimento de ancoragem. Alterações epigenéticas ocorrem cedo na tumorigênese; a linhagem 4C apresentou mudanças na metilação global e gene específica e em marcas em histonas. Muitas modificações em histonas são diferentes entre melan-a, 4C, 4C11- (melanoma não metastático) e 4C11+ (melanoma metastático) e poderiam estar associadas com mudanças na expressão de genes e microRNAs. Estas alterações epigenéticas parecem ter um papel chave na transformação maligna já que melanócitos tratados com 5-Aza-2deoxicitidina antes de cada bloqueio de ancoragem não transformam. Algumas mudanças epigenéticas parecem ser também responsáveis pela manutenção do fenótipo maligno, já que linhagens celulares de melanoma (4C11- e 4C11+) tratadas com 5-Aza-2deoxicitidina ou tricostatina-A apresentaram redução no crescimento tumoral in vivo. Alterações na expressão gênica refletindo adaptação celular ao novo ambiente também foram observadas. Nós propomos um modelo em que o estresse microambiental sustentado em melanócitos resulta em reprogramação epigenética. Portanto, após adaptação, células podem adquirir marcas epigenéticas que poderiam contribuir com o estabelecimento e um fenótipo maligno. (AU)

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