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O eclipse da moral

Processo: 07/07389-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros
Vigência: 01 de dezembro de 2007 - 31 de maio de 2008
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Ética
Pesquisador responsável:Silvio Rosa Filho
Beneficiário:Silvio Rosa Filho
Instituição Sede: Faculdades Campinas (FACAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):História da filosofia  Crítica  Immanuel Kant  Georg Wilhelm Friedrich Hegel  Publicações de divulgação científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cinismo | critica | deslocamentos | Hegel | Kant | moralidade | História da Filosofia

Resumo

Na Fenomenologia do espírito (1807) e nas primeiras aulas que ministrou sobre a Filosofia do Direito (1807-1717), Hegel desvendou a gênese de uma convergência peculiar entre a abstração moral moderna, de origem kantiana, e abstrações em que é possível reconhecer as origens do cinismo contemporâneo.Tal convergência é apresentada em dois momentos. No primeiro, como estudo da "transição aos novos tempos", investiga-se o conjunto de representações alemãs acerca da transição e da ruptura, a recepção germânica da Revolução Francesa e as consequências da transição para o pensamento das mediações históricas e conceituais concernentes à moralidade. O segundo momento analisa as interversões da moralidade no quadro da fenomenologia e da filosofia do direito, de modo a expor a passagem do cinismo "ingênuo" ao cinismo "sentimental". Se, desse modo, moralidade interversa e cinismo sentimental compõem o núcleo presente de um processo de dissolução de valores morais, a crítica hegeliana exige, por seu turno, o pensamento da "superação" dos impasses políticos e das conciliações meramente abstratas. (AU)

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