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Produção contínua de álcool carburante utilizando Saccharomyces cerevisiae suportado em crisotila

Processo: 98/10180-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Parceria para Inovação Tecnológica - PITE
Vigência: 01 de janeiro de 1999 - 31 de dezembro de 2001
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Ines Joekes
Beneficiário:Ines Joekes
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Empresa Sede: Sama Mineração de Amianto Ltda
Município: Campinas
Assunto(s):Biocatálise  Crisotila  Redução de custos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alcool Carburante | Biocatalisador Suportado | Conversao De Acucares A Alcool | Crisotila | Imobilizacao De Celulas | Producao Continua De Alcool

Resumo

Este projeto de inovação tecnológica refere-se à obtenção de álcool carburante por processo contínuo, a partir da cana-de-açúcar, usando Saccharomyces cerevisiae suportado em crisotila, visando à sua implementação industrial em substituição ao tradicional, de batelada ou semicontínuo. A implantação industrial de um processo contínuo é meta perseguida há tempos pelo setor produtivo, pois implica redução de custos de instalação e de operação e possibilita a automação da linha, redundando em diminuição do preço do etanol produzido. Essa redução de preço é fundamental para tornar o etanol competitivo com a gasolina. O cerne do processo contínuo para esse setor industrial é a existência de um catalisador suportado, química, mecânica e biologicamente estável. Obtivemos um catalisador suportado de Saccharomyces cerevisiae sobre crisotila, em que as células se enovelam, não sendo removidas, ganham termotolerância e mostram atividade por até um ano após o preparo. Ensaios de fermentação com reatores de leito fixo de bancada, usando cepas selecionadas, apresentaram eficiência e produtividade bastante superiores aos melhores valores obtidos com células livres operando em regime contínuo por até um mês. Entretanto, leitos fixos não são os mais indicados em engenharia de projeto. Há ainda que se aumentar a escala para confirmar se os aumentos de eficiência e produtividade se mantêm (AU)

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