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Avaliação do efeito do fluoreto sobre as vesículas de matriz de osteoblastos in vitro: análise comparativa em duas linhagens com diferentes susceptibilidades ao fluoreto

Processo: 10/18934-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de maio de 2011 - 31 de outubro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Rodrigo Cardoso de Oliveira
Beneficiário:Rodrigo Cardoso de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Osteoporose  Osteoblastos  Calcificação fisiológica  Fluoretos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fluoreto | Mineralização | osteoblastos | osteoporose | Bioquímica

Resumo

O osso é um tecido conjuntivo especializado, mineralizado que apresenta um processo de remodelação (reabsorção e síntese) constante. O processo de mineralização, síntese do tecido ósseo é marcado inicialmente (ou mesmo precedido) pela liberação das chamadas vesículas de matriz, responsáveis pela maturação dos cristais de hidroxiapatita. Sabe-se que o flúor (na forma de fluoreto) causa alterações químicas e celulares no tecido ósseo, a depender da dosagem e do tempo de exposição a esse elemento. Diversos trabalhos já demonstraram que alterações clínicas importantes, como a osteoporose, osteopetrose e esclerose óssea, podem ser influenciadas pelo fluoreto. Alguns protocolos preconizam o uso do fluoreto como terapêutico (ou em conjunto com outras drogas) para osteoporose. Em face disso, buscamos avaliar o efeito do fluoreto na diferenciação de osteoblastos e síntese/liberação de vesículas de matriz extracelular (VM). Utilizaremos células pré-osteoblásticas derivadas de 2 linhagens de camundongos com densidades ósseas distintas e conhecidas, C3H/HeJ (alta densidade) e C57BL/6J (baixa densidade), submetidas a tratamento com diferentes concentrações de NaF (10-3, 10-4, 10-5 e 0 M) por 24, 48, 72, 96 e 120h. Decorridos os tempos experimentais, realizaremos ensaios comprobatórios da diferenciação osteoblástica e mineralização. Por meio de ultracentrifugação, isolaremos as VM que serão comparadas com as vesículas isoladas do grupo controle (0M de NaF) quanto ao conteúdo protéico (Ensaio de Bradford e expressão protéica por Western Blotting para Fosfatase alcalina; Anexina; Osterix; Runx-2 e BSP) e alteração da expressão gênica de anexina V, osterix, colágeno tipo I, Lrp-5, osteocalcina,, sialoproteína óssea e runx2. Os dados serão expressos como média ± desvio padrão e serão submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste de Tukey para as comparações individuais e os testes de Kruskal-Wallis para múltipla comparação (p<0,05). (AU)

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