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Dinâmica do bário em um sistema solo-sorgo contaminado com sais de bário de diferentes solubilidades

Processo: 11/00404-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de abril de 2011 - 31 de março de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
Pesquisador responsável:Wanderley Jose de Melo
Beneficiário:Wanderley Jose de Melo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Fitotoxicidade  Poluição do solo  Metais pesados  Traços inorgânicos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bário | elementos traços | fitotoxicidade | Metais Pesados | Poluição do solo | Sorgo | Poluição do solo

Resumo

Atualmente, diversas atividades antrópicas têm aumentado a carga de elementos tóxicos no ambiente, especialmente no solo. Dentre esses elementos, estão os metais pesados, tendo sido o bário (Ba) recentemente incluído na lista dos elementos que apresentam risco à saúde humana, o que o leva a ser foco de diversas pesquisas, já que as informações sobre seus efeitos tóxicos no solo e nas plantas ainda são muito limitadas. Assim, objetiva-se, com o presente projeto de pesquisa, avaliar o comportamento de plantas de sorgo cultivadas em solo contaminado com sais de Ba (BaSO4 e BaCl2), bem como a dinâmica desse metal pesado no sistema solo-planta, para assim conhecer a distribuição do Ba nas diferentes partes da planta e os possíveis sintomas de toxicidade; verificar sua interferência na nutrição e na produtividade da cultura; conhecer sua fitodisponibilidade e distribuição nas diferentes frações do solo e ainda a biodegradação dos restos vegetais e a liberação do metal pesado para o solo. O experimento será conduzido em casa de vegetação e será dividido em duas etapas. Na primeira etapa serão testadas doses de 2 fontes de Ba (BaSO4 e BaCl2) em delineamento experimental em blocos casualizados com 7 tratamentos (2 fontes de Ba em 3 doses, mais 1 testemunha) e 4 repetições. A segunda etapa terá início com o término da primeira, e será avaliada a liberação de Ba para o solo devido a biodegradação das plantas, e para isso serão testados 6 tratamentos, sendo 2 tipos de solos (solo que não recebeu Ba e solo que recebeu 400 mg kg-1 de Ba na forma de BaCl2) e 3 tipos de adição de material vegetal (sem adição de material vegetal, adição de raízes e adição da parte aérea de plantas cultivadas em solo tratado com 300 mg kg-1 de Ba na forma de BaCl2) em 4 repetições e delineamento experimental inteiramente casualizado. Na primeira etapa serão coletadas amostras de solo e de folhas para fins de diagnose foliar por ocasião do perfilhamento das plantas, e de plantas inteiras e grãos no final do ciclo da cultura. Na segunda etapa, amostragens de solo serão realizadas aos 15, 30, 60 e 90 dias após sua instalação, as quais serão submetidas à extração sequencial e à avaliação do Ba potencialmente disponível para as plantas por meio do extrator mais promissor obtido na primeira etapa do projeto. (AU)

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