Auxílio à pesquisa 10/09866-2 - Doenças do sistema nervoso periférico, Nervo fibular - BV FAPESP
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Efeito da estimulação elétrica do músculo tibial cranial após neurorrafia término-lateral do nervo fibular em ratos

Processo: 10/09866-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Fausto Viterbo de Oliveira Neto
Beneficiário:Fausto Viterbo de Oliveira Neto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Fábio Oliveira Maciel
Assunto(s):Doenças do sistema nervoso periférico  Nervo fibular  Nervo tibial  Estimulação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:eletroestimulacao | músculo tibial cranial | Nervo fibular | neurorrafia término-lateral | Desnervação e Regeneração Nervosa

Resumo

No tratamento de lesões de nervos periféricos por neurorrafia, ainda não se obtém total recuperação motora. Por esse motivo muitas pesquisas buscam propor técnicas para melhorar a funcionalidade de um músculo reinervado. Neste contexto a neurorrafia término-lateral sem lesão no nervo doador trouxe grande contribuição, pois a partir desta descoberta qualquer nervo pode ser utilizado como nervo doador sem prejuízos para este ou para as estruturas por ele inervadas. Este achado despertou grante interesse na comunidade científica, demonstrando resultados bem sucedidos em tratamentos como paralisia facial, avulsão de plexo braquial, e outras situações de lesões de nervo periférico. Porém após uma neurorrafia o tempo necessário para recuperação determinará atrofia das fibras musculares e a estimulação elétrica preveniria este fator negativo. Esta pesquisa tem como objetivo estudar a eficiência da eletroestimulação na recuperação do músculo tibial cranial após secção e neurorrafia término-lateral do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial. Serão utilizados 60 ratos da raça Wistar, machos, pesando aproximadamente 200 g, fornecidos pelo Biotério Central da Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Campus de Botucatu. Os animais serão divididos, aleatoriamente, em quatro grupos experimentais. Grupo 1, grupo controle de normalidade. Grupo 2, grupo controle de desnervação. Grupo 3, neurorrafia término-lateral do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial. Grupo 4, neurorrafia término-lateral do coto distal do nervo fibular à face lateral do nervo tibial e tratamento com eletroestimulação. (AU)

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