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Papel do sindecam-4 na resistência a morte celular por perda de adesão (anoikis) em células endoteliais em cultura

Processo: 09/54653-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de outubro de 2010 - 31 de março de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Carla Cristina Lopes de Azevedo
Beneficiário:Carla Cristina Lopes de Azevedo
Instituição Sede: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Diadema , SP, Brasil
Assunto(s):Matriz extracelular  Peptídeos e proteínas de sinalização intracelular  Óxido nítrico  Anoikis 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anoikis | Glicosaminoglicano | Oxido Nitrico | Sinalizacao Celular | Sindecam-4 | Transformacao Neoplasica

Resumo

Sindecam-4 pode atuar como co-receptor de fatores de crescimento e proteínas da matriz extracelular (MEC) aumentando a afinidade destas moléculas a seus receptores específicos. Participa da adesão celular em contatos focais juntamente com integrinas e FAK (quinase de adesão focal), conectando a MEC ao citoesqueleto. Alterações na expressão do sindecam-4 têm sido encontradas em células tumorais, indicando o seu envolvimento em neoplasias. A aquisição da resistência à morte celular induzida por bloqueio da adesão ao substrato (resistência ao anoikis) é uma característica da transformação neoplásica e um passo crítico durante o processo metastático. Sabendo-se que o sindecam-4 está envolvido no processo de adesão celular, o presente projeto visa estudar: a capacidade tumorigênica, a capacidade adesiva, o ciclo celular, a expressão e localização do sindecam-4, a síntese de glicosaminoglicanos sulfatados (GAGs), as vias de sobrevivência celular, as moléculas da MEC, as proteínas fosforiladas envolvidas nas vias de sobrevivência celular após estímulo com drogas doadoras de NO, a expressão da enzima eNOS (NO sintase endotelial) quando células endoteliais de aorta de coelho são submetidas à transformação induzida pelo impedimento de adesão. Este estudo trará novos subsídios para o entendimento do processo de metástase. A resistência ao anoikis é um pré-requisito para invasão e metástase tumoral, podendo representar um importante alvo terapêutico. (AU)

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