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Intoxicação pulmonar pelo oxigênio hiperbárico: avaliação preliminar do papel relativo da lesão direta e do SNC

Processo: 10/06270-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2011 - 28 de fevereiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Paulo Hilário Nascimento Saldiva
Beneficiário:Paulo Hilário Nascimento Saldiva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Adriano Mesquita Alencar ; Elia Tamaso Espin Garcia Caldini ; Magno Santos Leite ; Mariana Matera Veras ; Marjorie Fregonesi Rodrigues da Silva ; Nilsa Regina Damaceno-Rodrigues ; Thais Mauad
Assunto(s):Intoxicação  Oxigenação hiperbárica  Pulmão  Respiração artificial  Sistema nervoso central 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Intoxicação Experimental | mecânica ventilatória | Morfometria | Oxigênio Hiperbárico | Pulmões | Ultraestrutura | Patologia do Sistema Respiratório

Resumo

A intoxicação pulmonar pelo oxigênio já foi extensivamente estudada, mas pesquisas recentes sugerem uma possível influência da intoxicação concomitante do sistema nervoso central (SNC) pelo oxigênio hiperbárico, levando a um quadro de edema pulmonar, como causa da intoxicação pelo O2 hiperbárico nos pulmões. Entretanto, a piora progressiva da intoxicação pulmonar hiperóxica hiperbárica parece coincidir com o desenvolvimento de alterações ao nível da microcirculação pulmonar, das vias aéreas mais distais e da membrana alvéolo-capilar. Por conta disso, levantamos a hipótese de que o efeito tóxico local direto do oxigênio, apesar da intoxicação concomitante do SNC, seria determinante para o aparecimento das lesões pulmonares. Propõe-se com este trabalho, portanto, avaliar os efeitos do oxigênio hiperbárico sobre a mecânica e a estrutura do parênquima pulmonar de ratos em diferentes doses, progressivas, tóxicas e não tóxicas ao parênquima pulmonar numa fase inicial. Numa fase posterior pretende-se expor os animais a uma dose de O2 efetivamente tóxica e avaliar a influência da intoxicação concomitante do SNC, através do bloqueio vagal e das enzimas óxido nítrico sintases (NOS), sobre as variáveis pulmonares estudadas previamente. Espera-se determinar a contribuição do efeito tóxico direto da hiperóxia hiperbárica sobre a mecânica ventilatória e sobre a função de troca gasosa pulmonares, auxiliando assim no emprego correto e seguro do oxigênio a altas concentrações e pressões, como ocorre na prática clínica em UTIs e no emprego da oxigenoterapia hiperbárica. (AU)

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