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Bioprospecção de novos compostos com atividade anti-inflamatória e esquistossomicida no modelo da esquistossomose murina

Processo: 10/11606-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de outubro de 2010 - 30 de setembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Helmintologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Fernanda de Freitas Anibal
Beneficiário:Fernanda de Freitas Anibal
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):12/03684-5 - Padronização e desenvolvimento de ensaios para avaliar as diferentes terapias envolvidas na esquistossomose, BP.TT
Assunto(s):Bioprospecção  Plantas medicinais  Anti-inflamatórios  Esquistossomicidas  Esquistossomose  Schistosoma mansoni 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anti-inflamatorio | eosinófilos | Esquistossomicida | novos compostos | Schistosoma mansoni | Inflamação e Helmintos

Resumo

Esquistossomose é considerada uma das mais importantes helmintíases, em termos de morbidade e mortalidade, causada pelo Schistosoma mansoni, um helminto do sistema vascular sanguíneo. Apesar dos grandes avanços no seu controle, a esquistossomose continua crescendo em novas áreas geográficas. Atualmente, a esquistossomose afeta mais de 250 milhões de pessoas. As opções para o tratamento quimioterápico são limitadas, tendo uma única droga de escolha, o Praziquantel. Devido ao aumento nos problemas associados à resistência com o Praziquantel, terapias alternativas estão sendo buscadas. Para que novos agentes esquistossomicidas sejam desenvolvidos, testes estão sendo elaborados para testar a potencia de plantas tradicionais para tratar essa doença. A Mentha piperita L. é um dos mais comuns ingredientes de ervas consumidos sozinho ou em forma de chá. O chá dessa planta, a partir das folhas, e o óleo essencial são usados na medicina tradicional. In vitro, a M. piperita tem apresentado atividade antimicrobiana e antifúngica significativas, forte ação antioxidante e antitumoral e algum potencial antialérgico. Estudos em modelo animal demonstraram efeitos relaxantes nos tecidos gastrointestinais, efeitos analgésicos e anestésicos no sistema nervoso periférico, ações imunomoduladoras e potencial quimiopreventivo. Recentemente, em nosso laboratório, essa planta demonstrou efeitos anti-S. mansoni in vitro e in vitro, além de efeitos antiinflamatórios no modelo animal durante a infecção com S. mansoni. Dessa forma, esse estudo irá avaliar os efeitos e atividade da Mp no tratamento contra Schistosoma mansoni in vitro e in vivo. (AU)

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