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Avaliação de diferentes protocolos de isolamento de Circovírus suíno tipo 2 (CVS-2) em cultivo celular e caracterização molecular das cepas isoladas

Processo: 10/00453-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2010 - 30 de junho de 2012
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Vera Letticie de Azevedo Ruiz
Beneficiário:Vera Letticie de Azevedo Ruiz
Instituição Sede: Instituto Biológico (IB). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Fábio Gregori ; Josete Garcia Bersano ; Marcia Helena Braga Catroxo
Assunto(s):Doenças infecciosas em animais  Suínos  Circovirus  Reação em cadeia por polimerase (PCR)  Imuno-histoquímica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Circovírus suíno tipo 2 | imunocitoquímica | Isolamento viral | Pcr | Doenças Infecciosas

Resumo

A circovirose suína tem sido relatada em vários países e é considerada uma doença emergente que pode se tornar um fator limitante para o desenvolvimento da suinocultura mundial. Desde 1991, o Circovírus suíno tipo 2 (CVS-2) tem sido considerado o principal agente causal da Síndrome de Refugagem Multissistêmica Pós-desmame (PMWS - Postweaning Multisystemic Wasting Syndrome), caracterizada por acometer suínos recém-desmamados e os sinais da doença (alterações respiratórias, digestivas, cardíacas, renais, dérmicas, articulares, entre outras) podem surgir entre 5 e 13 semanas de vida. Embora o CVS já tenha sido identificado pela reação em cadeia pela polimerase (PCR) em vários Estados brasileiros, no Estado de São Paulo há carência de dados que comprovem o seu isolamento. Neste trabalho, pretendemos comparar, padronizar e aprimorar protocolos de isolamento de cepas de CVS-2 em cultivo celular, determinando o título viral (DICT50) por meio de imunocitoquímica; verificar a possível ocorrência de mutações nos vírus isolados por meio de sequenciamento genético, além de caracterizar e analisar a variedade genética dos isolados brasileiros mediante emprego de métodos filogenéticos, situando os vírus encontrados frente aos demais descritos previamente. Uma vez que este projeto atinja seus objetivos, será possível desenvolver novas linhas de pesquisa, como por exemplo, análises antigênicas e imunogênicas das proteínas nativas do vírus e compará-las com proteínas recombinantes produzidas a partir da clonagem e expressão do DNA das cepas isoladas. (AU)

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