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Clonagem e expressão de diferentes proteínas do vírus da imunodeficiência felina para utilização no ELISA indireto e imunocromatografia para detecção de anticorpos

Processo: 09/52718-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2010 - 31 de julho de 2012
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:João Pessoa Araújo Junior
Beneficiário:João Pessoa Araújo Junior
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Gatos  Vírus da imunodeficiência felina  Antígenos  Técnicas e procedimentos diagnósticos  Imunocromatografia  ELISA em animal  Clonagem  Expressão de proteínas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Clonagem E Expressao | Diagnostico | Elisa | Fiv | Imunocromatografia | Imunodeficiencia Felina

Resumo

O vírus da imunodeficiência felina (FIV) é um importante agente causador de distúrbios imunológicos associado a infecções oportunistas e neoplásicas, que podem ser fatais. Os gatos infectados podem permanecer assintomáticos durante longos períodos, além de apresentar uma grande variedade de sinais clínicos, por isso são necessários métodos diagnósticos laboratoriais específicos. O diagnóstico pode ser realizado por isolamento viral. PCR, e testes sorológicos como Imunofluorescência (IFA), Western blotting (WB) ou pelo ensaio imunoenzimático (ELISA). Atualmente, existem "kits" comerciais disponíveis baseados no ELISA que possuem o antígeno p24 imobilizado na fase sólida. O presente projeto tem como objetivo expressar os seguintes antígenos do FIV: a) o antígeno de capsídeo (CA) e o epítopo transmembrana (TM) como proteína de fusão; b) o antígeno de capsídeo; c) o antígeno transmembrana e d) o antígeno de matriz, em E. coli, e padronizar um novo ELISA, para detecção de anticorpos anti-FIV, utilizando esses antígenos recombinantes. O antígeno de fusão, conforme trabalhos recentes, apresenta, no ELISA, melhor especificidade e sensibilidade que aqueles baseados apenas em p24. Entretanto a combinação dos antígenos poderá melhorar ainda mais essa sensibilidade e especificidade. A produção desses antígenos em vetor de expressão procaripta como proteína de fusão com a cauda de histidina facilitará sua purificação e propiciará a obtenção desse antígeno a baixo custo, o que permitirá também o desenvolvimento de um ELISA indireto de baixo custo que poderá ser disponibilizado para os clínicos veterinários. A padronização de um teste rápido baseado na imunocromatografia possibilitará o desenvolvimento de kits rápidos para substituição do kit importado atualmente em uso no Brasil. Importante ressaltar que a clonagem e expressão do antígeno de capsídeo/epítopo transmembrana já foram realizados como tema de mestrado (defendido em 26/06/09) da doutoranda que colabora nesta pesquisa. Este projeto é uma continuidade pois os testes preliminares com poucos soros mostraram-se bastante promissores. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
TANIWAKI, SUELI A.; MAGRO, ANGELO J.; GORINO, ANA CLAUDIA; OLIVEIRA-FILHO, JOSE P.; FONTES, MARCOS R. M.; BORGES, ALEXANDRE S.; ARAUJO, JR., JOAO P.. Phylogenetic and structural studies of a novel equine papillomavirus identified from aural plaques. Veterinary Microbiology, v. 162, n. 1, p. 85-93, . (09/52718-7)

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