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Avaliacao da influencia do plasma rico em plaquetas e do laser de baixa intensidade na cicatrizacao de defeitos de fenestracao periodontal em ratos. estudo histologico e histometrico.

Processo: 08/53166-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2008 - 30 de junho de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Maria José Hitomi Nagata
Beneficiário:Maria José Hitomi Nagata
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Plasma rico em plaquetas  Laser de baixa intensidade  Reparação periodontal  Terapia a laser de baixa intensidade  Fatores de crescimento 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fatores De Crescimento | Laser De Baixa Intensidade | Plasma Rico Em Plaquetas | Regeneracao Periodontal

Resumo

A terapia periodontal regenerativa tem por finalidade restaurar a estrutura e a função do periodonto destruído como conseqüência das doenças periodontais. Várias modalidades terapêuticas têm sido estudadas para alcançar a regeneração periodontal. O objetivo deste estudo é avaliar, histologicamente e histometricamente, o processo de cicatrização em defeitos de fenestração periodontal, criados cirurgicamente em ratos e tratados com Plasma Rico em Plaquetas (PRP), Laser de Baixa Intensidade (LBI) ou a associação de ambos. Serão utilizados 80 ratos, nos quais serão criados defeitos de fenestração periodontal (4x3x1 mm) na superfície vestibular da raiz distal do primeiro molar mandibular. Estes animais serão divididos em 4 grupos: Grupo C (Controle) - o defeito será preenchido somente com coágulo sanguíneo; Grupo PRP - o defeito será preenchido com Plasma Rico em Plaquetas; Grupo LBI - o defeito receberá a aplicação de Laser de Baixa Intensidade e será preenchido com coágulo sangüíneo; Grupo PRP/LBI - o defeito receberá a aplicação de Laser de Baixa Intensidade e será preenchido com Plasma Rico em Plaquetas. Cada grupo será subdividido em 2 subgrupos (n=10), para eutanásia aos 10 e 30 dias pós-operatórios. A área do defeito cirúrgico original e os tecidos circunjacentes serão removidos em bloco e processados laboratorialmente. Serão realizados cortes transversais seriados, com 6 µm de espessura, em direção ápico-coronal e corados com Hematoxilina e Eosina (H.E.) para análises histológica e histométrica. Os dados obtidos serão submetidos à análise estatística. (AU)

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