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Estudo do efeito do flutter vrp1 sobre o transporte de muco respiratorio de pacientes com branquiectasia.

Processo: 07/54320-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de abril de 2008 - 31 de março de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Ada Clarice Gastaldi
Beneficiário:Ada Clarice Gastaldi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Bronquiectasia  Fisioterapia respiratória 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bronquiectasia | Fisioterapia Respiratoria | Flutter Vrp 1 | Transplante Pela Tosse | Transporte Ciliar

Resumo

Bronquiectasia é uma doença caracterizada por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um ou mais brônquios. O estado hipersecretivo do indivíduo com bronquiectasia é uma situação permanente e persistente, sujeita a períodos de agudização com incremento da secreção produzida, que promove sensíveis repercussões no organismo. O tratamento desses pacientes, freqüentemente, inclui a fisioterapia respiratória. O FLUTTER VRP1 é um equipamento de fisioterapia respiratória, que combina duas técnicas: pressão positiva expiratória (PEP), e oscilações de alta freqüência, coadjuvantes no tratamento e prevenção do colapso alveolar e na remoção e eliminação das secreções pulmonares com conseqüente melhora da ventilação pulmonar. A modificação da reologia das secreções devido ao efeito tixotrópico, com diminuição progressiva da viscosidade do muco e aumento da clearance foi demonstrado em um estudo em pacientes com fibrose cística, mas não em indivíduos com bronquiectasia. Sendo assim, o objetivo desse trabalho será avaliar o efeito do FLUTTER VRP1 sobre a transportabilidade do muco em pacientes portadores de bronquiectasia através da análise do muco brônquico expectorado após realização do mesmo. Os pacientes serão submetidos a sessões de exercício com o FLUTTER VRP1 ou PEP, durante 30 minutos diários, em estudo randomizado e cruzado, com quatro semanas de tratamento com uma das terapias, uma semana de "wash-out", seguidas de mais quatro semanas com a outra modalidade. As sessões de exercício serão acompanhadas, no laboratório, duas vezes por semana. (AU)

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