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Influência da subespécie e/ou da nutrição na função reprodutiva e produção e criotolerância embrionária em bovinos

Processo: 09/05547-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de agosto de 2009 - 31 de janeiro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Roberto Sartori Filho
Beneficiário:Roberto Sartori Filho
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Biotecnologia da reprodução  Criopreservação  Embrião de animal  Bovinos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bovino | Criopreservação | embrião | Hormônio | Nutrição | Ovário | Fisiologia e biotecnologia da reprodução bovina

Resumo

Estudos de biotecnologias capazes de otimizar a reprodução em bovinos e outras espécies estão em franca ascensão, principalmente no que se refere à inseminação artificial (IA) e à produção de embriões. Com relação a essas biotecnologias, um conhecimento mais aprofundado da função reprodutiva das fêmeas bovinas, tanto das raças taurinas quanto zebuínas, sob diferentes manejos nutricionais, deve levar a um incremento nos índices reprodutivos e produtivos, pelo melhor uso das ferramentas disponíveis. Uma técnica que permite a conservação e a manutenção da viabilidade de gametas e embriões por longos períodos de tempo é a criopreservação. No caso de embriões, a criopreservação pode ser através de congelação clássica ou de vitrificação. Essas são técnicas ainda em desenvolvimento que produzem resultados muito variáveis dependendo de diversos fatores, tais como, raça e estágio de desenvolvimento do embrião e fatores nutricionais inerentes à doadora. Baseando-se nestas idéias, o presente projeto tem a proposta de desenvolver estudos para avaliar a função reprodutiva de fêmeas taurinas e zebuínas sob dietas de restrição e engorda, além de testar a resistência à criopreservação através de congelação ou vitrificação de embriões produzidos in vivo após superovulação. Em um dos estudos, vacas taurinas e zebuínas serão submetidas a diferentes dietas e aspectos relacionados principalmente à função ovariana serão avaliados. Em outro, será avaliada a criotolerância à congelação convencional e vitrificação de mórulas e blastocistos produzidos in vivo em fêmeas taurinas e zebuínas. Acredita-se que esses estudos devam contribuir significativamente com os avanços nesta área tão promissora e de fundamental importância no panorama da pecuária brasileira, facilitando, inclusive, o intercâmbio de material genético entre cidades, estados ou países. (AU)

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