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Perfil dos antigenos plaquetarios humanos (hpas) em pacientes co-infectados vhc/hiv.

Processo: 09/54505-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de maio de 2010 - 30 de abril de 2011
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Rejane Maria Tommasini Grotto
Beneficiário:Rejane Maria Tommasini Grotto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Plaquetas sanguíneas  Vírus da hepatite C 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Co Infeccao | Genotipagem Plaquetarias | Hcv | Hivi | Hpa | Plaquetas

Resumo

A hepatite C constitui um grave problema de saúde pública devido ao seu grande potencial evolução para cirrose e hepatocarcinoma Atualmente, muitos pacientes infectados com o vírus da hepatite C (VHC) apresentam, também, infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Embora as células alvo do VHC sejam os hepatócitos, estudos mostraram a presença do vírus em outros tipos celulares, incluindo plaquetas. O mecanismo de entrada do vírus nos hepatócitos está associado a presença de receptores celulares. Alguns desses receptores já foram identificados, como o CD81, uma proteína da família das tetraspaninas, proteínas encontradas freqüentemente associadas à integrinas. As plaquetas não expressam CD81, mas expressam vários tipos de antígenos em sua superfície, dentre os quais os antígenos específicos de plaquetas HPA (Human Platelet Antigens). Estes antígenos são formados por segmentos protéicos polimórficos situados no interior de giicoproteínas da membrana plaquetária e, algumas destas giicoproteínas onde residem os HPA são integrinas. O polimorfismo, na maioria destes antígenos, é devido à substituição de um único aminoácido na proteína, em conseqüência da substituição de um nucleotídeo no DNA. Desta forma, as glicoproteínas onde residem alguns HPA podem ser possíveis candidatos a receptores do VHC e, podem ser responsáveis pela entrada ou adsorção do vírus nas plaqueta. Dessa forma, uma mudança na estrutura tridimensional destas giicoproteínas plaquetárias, provocada por uma mutação, poderia facilitar ou dificultar a entrada do vírus nas plaquetas. Um estudo recente demonstrou uma associação entre o aumento da freqüência alélica do HPA-5b em portadores de VHC quando comparados ao grupo controle, sugerindo uma associação entre a presença deste alelo e a presença do vírus Neste contexto, a finalidade deste estudo é avaliar a existência de um perfil HPA mais freqüentemente associado aos pacientes que apresentam co-infecção VHC/HIV quando comparados ao grupo controle, sugerindo uma associação entre a presença deste alelo e a presença do vírus. (AU)

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