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Papel do exercicio fisico como prevencao dos efeitos adversos do tratamento com dexametasona no metabolismo e na musculatura esqueletica.

Processo: 07/59770-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de setembro de 2008 - 31 de agosto de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Sandra Lia do Amaral Cardoso
Beneficiário:Sandra Lia do Amaral Cardoso
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores de crescimento do endotélio vascular  Glucocorticoides  Prevenção  Músculo esquelético  Treinamento físico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Glicocorticoide | Metabolismo Glicidico | Musculatura Esqueletica | Prevencao | Treinamento Fisico | Vegf

Resumo

A dexametasona é um glicocorticóide sintético amplamente utilizado no tratamento de inflamações e alergias, mas provoca efeitos colaterais nocivos à saúde, como alterações no metabolismo de açúcar, lipídio e proteína, o que determina o desenvolvimento de doenças como diabetes, obesidade, hipertensão e síndrome metabólica. O exercício físico, por sua vez, está se destacando atualmente como uma alternativa importante para o tratamento destas enfermidades. No entanto, há poucos relatos na literatura quanto ao papel preventivo do exercício físico, ou seja, sobre as alterações induzidas pelo exercício físico quando executado antes do tratamento com dexametasona. Dessa forma, o objetivo do presente estudo será analisar se o treinamento físico (TF) pode prevenir e/ou atenuar os efeitos prejudiciais induzidos pela dexametasona no metabolismo, na musculatura esquelética e cardíaca. Ratos Wistar (7-8 semanas, 200-250g) divididos em 4 grupos (n=20 por grupo): Sedentário Controle (SC), Sedentário tratado com Dexametasona (SD), Treinado Controle (TC) e Treinado tratado com Dexametasona (TD). Os ratos treinados serão submetidos a um TF em esteira por 8 semanas (1 h/dia, 60% cap. máx.). Após o TF, os animais serão submetidos a 10 dias de administração de dexametasona (Dexa, 1mg/kg/dia, intraperitoneal) ou placebo. Os ratos serão pesados e terão a pressão arterial aferida semanalmente no período do treinamento e diariamente durante o tratamento com Dexa. A glicemia será medida antes e diariamente durante o periodo do tratamento. Será retirado sangue para dosagem da insulina (através de radioimunoensaio) no dia do sacrifício. A gordura epididimal, intraperitoneal e os músculos sóleo, tibial anterior, extensor digital longo e gastrocnêmio branco e vermelho, e o coração serão retirados e pesados imediatamente após o sacrifício, sendo metade deles usados para peso úmido e a outra metade para análises de expressão de proteínas. Para a quantificação do glicogênio muscular será utilizado o músculo sóleo da pata direita dos animais. A expressão da proteína VEGF nos músculos e no coração será avaliada por Western Blot. Os resultados serão analisados utilizando ANOVA (dois caminhos), seguida de post-hoc de Tukey (p<0.05). (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DIONISIO, T. J.; LOUZADA, J. C. A.; VISCELLI, B. A.; DIONISIO, E. J.; MARTUSCELLI, A. M.; BAREL, M.; PEREZ, O. A. B.; BOSQUEIRO, J. R.; BROZOSKI, D. T.; SANTOS, C. F.; et al. Aerobic Training Prevents Dexamethasone-Induced Peripheral Insulin Resistance. Hormone and Metabolic Research, v. 46, n. 7, p. 484-489, . (08/00821-6, 06/51935-6, 07/59770-9, 06/51936-2)

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