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Estudo anatomopatológico da patogenia da Brucella ovis em carneiros infectados experimentalmente

Processo: 06/02662-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de agosto de 2006 - 31 de julho de 2008
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Jane Megid
Beneficiário:Jane Megid
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Brucelose animal  Sêmen animal  Testes de aglutinação  Sorologia  Ovinos  Técnicas e procedimentos diagnósticos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bruceolose | Diagnostico | Histopatologia | Ovinos | Patogenia | Sorologia | enfermidades Infecciosas dos animais

Resumo

A brucelose ovina, também chamada de epididimite ovina, é uma doença de expressiva importância, cujo controle não tem sido fácil desde que foi diagnosticada no Rio Grande do Sul. Em decorrência das infecções subclínicas recomenda-se que para se considerar um animal negativo, além do exame clínico seja realizado um exame sorológico e/ou bacteriológico de sêmen. A patogenia da brucelose ovina pela B. ovis é pouco estudada, tendo sido avaliada principalmente na Austrália nos anos 60-70. Trabalhos recentes não são encontrados mesmo na literatura internacional. Através da Instrução Normativa nº 87 da Secretaria de Defesa Agropecuária, de 10 de dezembro de 2004, foi aprovado o Regulamento Técnico do PNSCO. Este programa preconiza o controle e erradicação das doenças por meio de ações sanitárias e de vigilância epidemiológica dentre as quais se inclue a brucelose ovina (www.agricultura.gov.br, acesso em 6/03/2006). Considerando a importância do conhecimento da patogenia da enfermidade, os poucos trabalhos publicados inclusive na literatura internacional e o crescimento da ovinocultura do país pretende-se avaliar a patogenia da brucelose ovina em carneiros inoculados experimentalmente e correlacionar as lesões anatomo-histopatológicas dos órgãos genitais à resposta sorológica, isolamento da B. ovis em sêmen, urina e órgãos e sintomatologia clinica dos animais avaliando estes animais como potenciais fontes de infecção dentro do rebanho. Adicionalmente, em função da dificuldade de se estabelecer um diagnóstico sorológico em ausência de sinais clínicos e da dificuldade de obtenção do kit diagnóstico nacional pretende-se avaliar o kit diagnóstico de soroaglutinação rápida utilizando B. ovis como antígeno indicado para diagnóstico da brucelose canina ( DTEC-CB) visando sua utilização como método diagnóstico rotineiro da brucelose ovina. (AU)

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