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Ocorrencia de escherichia coli em fezes de caes errantes na cidade de guarulhos, estado de sao paulo.

Processo: 02/05093-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2003 - 31 de janeiro de 2005
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Nilson Roberti Benites
Beneficiário:Nilson Roberti Benites
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fatores de virulência  Caninos  Escherichia coli  Fezes  Microbiota 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caes Errante | Caninos | Escherichia Coli | Fatores De Virulencia | Fezes | Microbiota

Resumo

Escherichia coli é considerada habitante natural do segmento posterior do trato intestinal dos animais e do homem, bactéria Gram negativa. A estrutura celular de muitas se caracteriza pela posição das fímbrias e dos pili sexuais, assim como de plasmídios em seu citoplasma dos quais são responsáveis por muitas atividades biológicas. Como a quantidade de plasmídios está relacionada em grande parte a patogenicidade da cepa, seu nível é decisivo desde o ponto de vista de diagnóstico, permitindo a identificação das cepas epidêmicas. Nos animais, a E.coli tem aparecido como uma das causas de diarréia, cistite, mastite, septicemia, nefrite, etc. No homem, está associada a distúrbios intestinais, infecções urinárias, meningites, etc. A classificação sorológica é baseada nos diferentes antígenos da superfície molecular bacteriana. Há relatos de diarréia causadas por E.coli, em cães, porém seu número é muito reduzido e pouco documentado. O objetivo deste trabalho será coletar amostra de fezes de animais de rua, sem sinais de colibacilose, para verificar a ocorrência de Escherichia coli patogênica ao homem e assim, averiguar a participação do cão como fonte de infecção de colibacilose humana. As amostras serão coletadas com "swab"estéril, profundamente ao intestino dos cães anestesiados, mantidas em BHI. As bactérias serão isoladas, por semeadura em ágar-sangue, MacConkey e Sabouraud. Uma vez isoladas, seus genes de virulência serão detectados por PCR. (AU)

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