Auxílio à pesquisa 06/03571-5 - Crítica genética, Editoras - BV FAPESP
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Brépols Brasileiro

Processo: 06/03571-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Temático
Área do conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Línguas Estrangeiras Modernas
Acordo de Cooperação: CNRS
Pesquisador responsável:Philippe Leon Marie Ghislain Willemart
Beneficiário:Philippe Leon Marie Ghislain Willemart
Pesquisador Responsável no exterior: Nathalie Mauriac Dyer
Instituição Parceira no exterior: École Normale Supérieure, Paris (ENS), França
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Carla Cavalcanti e Silva ; Guilherme Ignácio da Silva ; Rodrigo Sant'Ana Brucoli
Bolsa(s) vinculada(s):08/06920-6 - Transcrição do Caderno 38 de Marcel Proust no Projeto "Brépols brasileiro", BP.PD
08/05143-6 - Tia Léonie": seu mundo entre parênteses e auto-suficiente dentro do "Caminho de Marcel", BP.IC
Assunto(s):Crítica genética  Editoras  Teoria literária  Editoras universitárias 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cahier | Critica Genetica | Editora Brepolis | Item Cnrs | Proust | Crítica Genética

Resumo

A primeira fase do projeto visa a decifrar, classificar e publicar alguns cadernos a fim de torná-los facilmente legíveis e acessíveis a qualquer pesquisador. Participando assim do projeto de publicação, Marcel Proust, Cahiers 1 à 75 de la Bibliotheque Nationale de France, o projeto Brépols (nome da editora de Turnhout -Bélgica - que fará a edição), é coordenado pela equipe Proust do Institut des Textes et Manuscrits Modernes (ITEM), laboratório do CNRS, e inclui uma equipe japonesa além de um pesquisador da Universidade de Belfast. O projeto Brépols brasileiro será responsável pelos cadernos 16, 17, 20, 21, 28, 38, por uma parte do 44, e do 53. Cada caderno inclui vários pesquisadores que decifram e revisam e um terceiro, obrigatoriamente de língua francesa, que faz a última revisão. Em seguida ou concomitantemente, o pesquisador deve apresentar cada fólio decifrado e inseri-lo no modelo planejado pela coordenação, a fim de unificar a edição. A segunda fase, paralela à primeira, consiste em apresentar os resultados em dois mini-colóquios e dois colóquios internacionais, nos quais os processos de criação da escritura proustiana detectados, analisados e interpretados, enriquecerão a crítica proustiana e contribuirão na construção de uma teoria da escritura. (AU)

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