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Tratamento de pacientes fissurados de palato (congenita ou adquirida) por meio de protese de fala.

Resumo

Este trabalho terá como objetivo avaliar os resultados de fala de 50 pacientes portadores de fissura palatina congênita ou adquirida, de ambos os sexos, com idades variando entre 5 e 70 anos, encaminhados para tratamento no Hospital de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábios-Palatais (HPRLLP) da Universidade de São Paulo, que apresentarem indicação para o tratamento do palato por meio de prótese obturadora. A prótese de palato será indicada apenas para aqueles pacientes que não tiverem condições de saúde, ou que não tiverem indicação específica, ou que não quiserem realizar a cirurgia do palato. A moldagem funcional dos bulbos das próteses de todos os pacientes será realizada por um protesista especializado, orientado pela fonoaudióloga responsável. Todo o processo das moldagens e controles periódicos da posição dos bulbos na nasofaringe será realizado por meio da nasoendoscopia. A avaliação da fala de todos os pacientes será realizada após um período de 3 a 6 meses de uso contínuo da prótese, nas condições com e sem prótese, utilizando-se os seguintes parâmetros para comparação: julgamentos de inteligibilidade e ressonância de fala (realizados a partir de gravações e vídeos) e articulação. Medidas objetivas da nasalidade (% de nasalância) também serão utilizadas nas condições com e sem prótese. (AU)

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