Busca avançada
Ano de início
Entree

Condição bacteriológica e proteômica durante o tratamento endodôntico de dentes com polpas necróticas e lesão periapical em pacientes portadores de Diabetes mellitus tipo II: estudo clínico randomizado

Processo: 23/10972-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de setembro de 2024 - 31 de agosto de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Flaviana Bombarda de Andrade
Beneficiário:Flaviana Bombarda de Andrade
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Carlos Antonio Negrato ; Marco Antonio Hungaro Duarte ; Marília Afonso Rabelo Buzalaf
Assunto(s):Diabetes mellitus  Periodontite periapical  Proteoma  Reação em cadeia por polimerase (PCR)  Microbiologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes mellitus | Endodontia | Periodontite apical | Proteoma | reação em cadeia da polimerase | Teste de Limulus | Microbiologia

Resumo

A periodontite apical ocorre como reação à presença de bactérias e seus subprodutos no sistema de canal radicular (SCR), sendo caracterizada pela presença de inflamação e destruição óssea nos tecidos periapicais. A possível conexão entre essa periapicopatia e a saúde sistêmica é um assunto que vem tomando importante espaço na comunidade cientifica médica e odontológica e a relação entre doenças sistêmicas, como a diabetes mellitus (DM), e a ocorrência da periodontite apical tem sido fortemente sugerida. Este estudo tem como objetivo avaliar diferenças entre pacientes portadores de DM tipo II e pacientes não diabéticos através do perfil microbiológico, proteômico e níveis de lipopolissacarideos (LPS) nos canais, assim como a regressão do volume da lesão periapical após o tratamento endodôntico. 34 pacientes serão selecionados, divididos em dois grupos: 17 pacientes com DM tipo II e 17 pacientes não diabéticos, como controle. Todos os indivíduos receberão tratamento endodôntico convencional com o mesmo operador. Serão realizadas coletas no início do tratamento, após a abertura coronária (S1), após o preparo químico-mecânico (S2) e após a remoção da medicação intracanal (S3), já na segunda sessão de atendimento. As coletas serão submetidas às análises quantitativas microbiológicas, proteômicas e de LPS. Será feita a tomografia de feixe cônico antes do tratamento e após seis meses da finalização do mesmo para diagnóstico e acompanhamento da regressão das lesões periapicais, correlacionando seu volume com os demais achados. Os dados obtidos serão avaliados quanto a normalidade e em seguida submetidos ao correspondente teste, visando avaliar a hipótese nula de que pacientes diabéticos possuem as mesmas condições endodônticas microbiológicas, proteômicas e de reparo apical que pacientes não diabéticos. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)